Prezados(as), nós, do blog da Neweb, NÃO FORNECEMOS arquivos em pdf das Revistas Lições Bíblicas da Casa Publicadora das Assembléia de Deus CPAD. O serviço que prestamos à igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo é de disponibilizar os textos das lições bíblicas para estudo pelo blog.
4º TRIMESTRE DE 2022🚹 COMENTARISTA:
PASTOR: ESEQUIAS SOARES
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ÍNDICE DAS LIÇÕES DO 4° TRIMESTRE DE 2022
LIÇÃO 01: EZEQUIEL, O ATALAIA DE DEUS
LIÇÃO 03: AS ABOMINAÇÕES DO TEMPLO
LIÇÃO 04: QUANDO SE VAI A GLÓRIA DE DEUS
LIÇÃO 05: CONTRA OS FALSOS PROFETAS
LIÇÃO 07: A RESPONSABILIDADE É INDIVIDUAL
LIÇÃO 08: O BOM PASTOR E OS PASTORES INFIÉIS
LIÇÃO 09: GOGUE E MAGOGUE: UM DIA DE JUÍZO
LIÇÃO 10: A RESTAURAÇÃO NACIONAL E ESPIRITUAL DE ISRAEL
LIÇÃO 11: A VISÃO DO TEMPLO E O MILÊNIO
LIÇÃO 12: IMERSOS NO ESPÍRITO NOS ÚLTIMOS DIAS
Pb. Rogério
Faustino
Neweb
Compromisso com a Palavra
CONTEXTO HISTÓRICO
Quando Ezequiel
começou a profetizar, ele habitava entre os cativos na Babilônia, para onde
fora levado em 597 a.C. O cativeiro babilônico de Judá durou aproximadamente
setenta anos (cerca de 605 a 539 a.C.). No quinto ano do cativeiro do rei
Joaquim, veio a Palavra do Senhor a Ezequiel – cujo nome significa “Deus
fortalece” [Ez 1.2-3].
Contemporâneo de
Daniel e Jeremias, Ezequiel era filho de um sacerdote, chamado Buzi, e
profetizou por cerca de vinte e dois anos (593 a 571 a.C.).
Ao receber a
chamada, o profeta Ezequiel estava longe da sua terra natal. Começou a viver em
outra cultura, viver sob pressão, viver com outra alimentação, mas também
passou a sonhar em meio ao cativeiro [Sl 137].
De acordo com John
B. Taylor: “Ezequiel era o filho de Buzi; era um sacerdote, e provavelmente
filho de um sacerdote. Foi levado para o cativeiro em 597 a.C., quando os
exércitos de Nabucodonosor, rei da Babilônia, tomaram Jerusalém depois de um
breve cerco. (…) Nada se sabe da sua vida à parte daquilo que é contido no
livro que leva seu nome, nem existe tradição alguma que nos diga onde ou como
morreu. Sabemos que era casado, e que sua esposa morreu na ocasião da queda de
Jerusalém [Ez 24.18]. Era um homem de influência, sendo consultado pelos
anciãos entre os exilados [Ez 8.1; 20.1]; e embora isto talvez se deva ao seu
ministério profético e à reputação que rapidamente adquiriu, é igualmente
provável que seja atribuível à sua posição social herdada do seu pai, Buzi.”
Antônio Neves de Mesquita escreveu: “A tarefa fundamental do profeta foi confortar, alertar e convencer o seu povo, tanto no exílio como na terra amada, quanto aos planos e propósitos de Deus. Apesar de todos os pecados da nação, Deus continuava a ser o Deus da Aliança, coisa que possivelmente estaria apagada na mente do povo, face aos sofrimentos do cativeiro. Era Jeová a dizer: “Haja o que houver, eu continuo a ser o Senhor Deus do povo, pois não tenho prazer na morte do ímpio (perverso), mas que ele se converta dos seus caminhos e viva” [Ez 8.22-23].”
https://escolabiblicadominical.com.br/licao-01-a-chamada-do-profeta-ezequiel/