TEXTO ÁUREO
‘E tu ó filho do homem, assim diz o Senhor JEOVÁ
acerca da terra de Israel: Vem o fim, o fim vem, sobre os quatro cantos da
terra. (Ez 7.2)
VERDADE PRÁTICA
O atalaia de Deus soa o alarme do iminente perigo,
anuncia que o inevitável juízo divino se aproxima.
LEITURA DIÁRIA
Segunda – Ez 7.24-26 O
fim é uma referência à destruição de Jerusalém
Trarei aqui as piores nações, que tomarão posse das casas deles. Farei cessar a arrogância dos valentes, e os seus lugares santos serão profanados.
A destruição está a caminho! Eles buscarão paz, mas não haverá paz.
Virá miséria sobre miséria, e um rumor após o outro. Buscarão visões de profetas; do sacerdote perecerá a lei, e dos anciãos, o conselho.
Ezequiel 7:24-26
Terça – 2 Rs 21.12-14
Deus anunciou a chegada do “fim” com mais de cem anos de antecedência
assim diz o Senhor , Deus de Israel: Eis que trarei uma desgraça tão grande sobre Jerusalém e Judá, que todo aquele que ouvir a respeito dela ficará com os dois ouvidos tinindo.
Estenderei sobre Jerusalém o cordel de Samaria e o prumo da casa de Acabe. Eliminarei Jerusalém, como quem elimina a sujeira de um prato, limpando e virando-o de boca para baixo.
Abandonarei o remanescente da minha herança e o entregarei nas mãos de seus inimigos; servirá de presa e despojo para todos os seus inimigos.
2 Reis 21:12-14
Quarta – Jr 27.6,7
Nabucodonosor foi constituído como o azorrague divino para açoitar Jerusalém
Agora eu entreguei todas estas terras nas mãos de Nabucodonosor, rei da Babilônia, meu servo. Até os animais selvagens eu entreguei a ele, para que o sirvam.
Todas as nações servirão a ele, a seu filho e ao filho de seu filho, até que também chegue a vez da sua própria terra, quando muitas nações e grandes reis o fizerem seu escravo."
Jeremias 27:6,7
Quinta – Jr 26.3 O livramento
de Judá e Jerusalém pode acontecer se houver arrependimento
Talvez eles ouçam e se convertam, cada um do seu mau caminho; então eu mudarei de ideia a respeito do mal que estou planejando fazer-lhes por causa da maldade das suas ações.
Jeremias 26:3
Sexta – 2 Cr 36.14-16
A apostasia e a rebelião contra Deus resultaram na destruição da cidade e do
Templo
Também todos os chefes dos sacerdotes e o povo aumentavam mais e mais as suas transgressões, segundo todas as abominações dos gentios. E contaminaram o templo que o Senhor tinha santificado em Jerusalém.
O Senhor , Deus de seus pais, sempre de novo falou-lhes por meio dos seus mensageiros, porque teve compaixão do seu povo e da sua própria morada.
Mas eles zombaram dos mensageiros de Deus, desprezaram as palavras dele e debocharam dos seus profetas, até que a ira do Senhor veio sobre o seu povo, e não houve mais remédio.
2 Crônicas 36:14-16
Sábado – Gl 6.7 A nação de Judá precisava colher o
que plantou
Não se enganem: de Deus não se zomba. Pois aquilo que a pessoa semear, isso também colherá.
Gálatas 6:7
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Ezequiel 7.1-10
1 – Depois, veio a palavra do SENHOR a mim,
dizendo:
2 – E tu, ó filho do homem, assim diz o Senhor
JEOVÁ acerca da terra de Israel: Vem o fim, o fim vem sobre os quatro cantos da
terra.
3 – Agora, vem o fim sobre ti, porque enviarei
sobre ti a minha ira, e te julgarei conforme os teus caminhos, e trarei sobre
ti todas as tuas abominações.
4 – E não te poupará o meu olho, nem terei piedade
de ti, mas porei sobre ti os teus caminhos, e as tuas abominações estarão no
meio de ti; e sabereis que eu sou o SENHOR.
5 – Assim diz o Senhor JEOVÁ: Um mal, eis que um só
mal vem.
6 – Vem o fim, o fim vem, despertou-se contra ti;
eis que vem;
7 – vem a tua sentença, ó habitante da terra. Vem o
tempo; chegado é o dia da turbação, e não da alegria, sobre os montes.
8 – Agora, depressa derramarei o meu furor sobre
ti, e cumprirei a minha ira contra ti, e te julgarei conforme· os teus
caminhos, e porei sobre ti todas as tuas abominações:
9 – E não te poupará o meu olho, nem terei piedade;
conforme os teus caminhos, assim carregarei sobre ti, e as tuas abominações
estarão no meio de ti; e sabereis que eu, o SENHOR, castigo.
10 – Eis aqui o dia, eis que vem; veio a tua ruína;
já floresceu a vara, reverdeceu a soberba.
Hinos Sugeridos: 334, 469, 570 da
Harpa Cristã
PLANO DE AULA
1- INTRODUÇÃO
A lição desta semana tem como propósito analisar o
capítulo 7 do Livro de Ezequiel, que tem como base o juízo de Deus para a terra
de Israel, bem como para o mundo. Aqui, a profecia de Ezequiel transborda para
a dimensão global. O estudo dessa porção bíblica tem como um dos principais
objetivos, avaliar o nosso relacionamento com Deus. Estamos diante de um Deus
soberano que um dia pedirá contas de cada ato do ser humano. Como cristãos,
estamos conscientes dessa realidade espiritual futura?
2- APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO
A) Objetivos da Lição:
I) Apresentar de modo geral a profecia do capítulo
7 de Ezequiel;
II) Enfatizar o sentido, as expressões repetidas
sobre o fim e repetição da sentença;
III) Identificar o inimigo que servirá como
instrumento do juízo divino.
B) Motivação: A mídia, de modo
geral, nos revela uma série de fatos que mostra uma impiedade generalizada:
Corrupção política; práticas violentas contra pessoas indefesas; expansão de
poderes paralelos que escravizam pessoas de baixa renda nas comunidades
periféricas das cidades; generalização da cultura da pornografia; naturalização
do aborto etc. A Bíblia mostra que o Deus todo-poderoso não está alheio à
cultura de pecado dos seres humanos. Ele não dorme.
C) Sugestão de Método: Para
introduzir a primeira lição, a partir do texto da motivação, leve para a sala
de aula, notícias que mostram o quanto o processo de pecado tem se aprofundado
no mundo. Correlacionar esse quadro com o capítulo 7 de Ezequiel, e inicie a
exposição do primeiro tópico enfatizando a iminência do fim na profecia de
Ezequiel. Deixe claro que a impiedade concreta por parte dos habitantes de
Israel é a razão para o juízo de Deus. E acrescenta que não será diferente nos
últimos dias.
3- CONCLUSÃO DA LIÇÃO
A) Aplicação: Estar
consciente a respeito do juízo de Deus não significa viver com medo do juízo
iminente. A vida cristã não é só juízo, mas também misericórdia, alegria e paz.
Entretanto, a doutrina do juízo divino também é uma doutrina bíblica que não
pode ser ignorada pelos cristãos. É preciso observar todo o conselho de Deus.
4- SUBSÍDIO AO PROFESSOR
A) Revista Ensinador Cristão. Vale
a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e
subsídios de apoio à Lições Bíblicas Adultos. Na edição 92, p.37, você
encontrará um subsídio especial para esta lição.
B) Auxílios Especiais: Ao
final do tópico, você encontrará auxílios que darão suporte na preparação de
sua aula: 1) O texto ”A Profecia no capítulo 7” pontua aspectos do juízo divino
e o correlaciona com os nossos dias; 2) O texto ”A Descrição da Destruição”
enfatiza o nível de destruição segundo o juízo divino.
INTRODUÇÃO
O juízo divino descrito no discurso profético do
capítulo 7 é endereçado à ”terra de Israel”, ou seja, particularmente aos seus
habitantes, mas tem implicações globais. Os contemporâneos de Ezequiel na
Babilônia, e até mesmo em Jerusalém, recusaram a mensagem dos profetas,
principalmente de Ezequiel e Jeremias, por não acreditarem que Javé permitisse
que os ímpios conquistassem a cidade e destruísse o Templo.
Palavra Chave: FIM
I – SOBRE A PROFECIA
1- Introdução (vv.1,2a).
Ezequiel introduz a profecia com a fórmula usual
dos profetas de Israel ”veio a palavra do Senhor a mim,, (v.1). A chancela de
autoridade divina ”assim diz o Senhor Jeová” é a marca registrada dos profetas
de Javé. Isso mostra que Deus é a fonte da profecia (2 Pe 1.20,21). Era uma
comunicação divina inconfundível, diferentemente da natureza da atividade
profética inicial, que ocorria por meio de visões. Essa fórmula verbal de
revelação indicava ser a mensagem recebida de forma externa, direta e audível.
2- Extensão (v.2b).
A expressão hebraica ‘adamah ysrael para ”terra de
Israel” (v.2) aparece 17 vezes no livro de Ezequiel e em nenhum outro lugar do
Antigo Testamento. Isso indica a ira divina sobre o povo de Israel no seu
próprio território. Mas ninguém deve restringir esse castigo somente a
Jerusalém, pois ele tem também um caráter cósmico, portanto, extensivo a outros
lugares. Isso fica claro pelo uso da expressão escatológica ”o fim vem sobre os
quatro cantos da terra” (v.2), que aparece na Bíblia para se referir a toda a
terra (Is 11.12; Ap 7.1).
3- Quando? (vv.3a, 8a).
O ”agora” no versículo 3 é no hebraico ‘attah
”agora” que ressalta a iminência do fim. Esse advérbio reaparece no versículo 8
acrescido da palavra ”depressa”, assim ”depressa derramarei o meu furor sobre
ti”. Essa urgência é também demonstrada pela construção gramatical do verbo
hebraico ba’, ”vir”, que aparece dez vezes nesse curto trecho da profecia. Em
quatro delas a ação está em andamento, pois o particípio hebraico indica uma
ação contínua e ininterrupta: ”eis que um só mal vem” (v.5b); ”eis que vem” (v.6b):
vem a tua sentença” (v.7a); ”Eis aqui o dia, eis que vem” (v.10).
SINOPSE I
O profeta Ezequiel anuncia a hora do acerto de
contas de Judá e Jerusalém com o Deus Javé.
AUXÍLIO BIBLIOLÓGICO
A PROFECIA NO CAPÍTULO 7
Basicamente, no capítulo 7, podemos desenvolver
seis aspectos da profecia de juízo contra Israel:
1) será uma destruição completa (vv.1-6);
2) Uma destruição iminente (vv.7-10);
3) uma destruição inevitável (vv.10_-15);
4) não haveria obstáculo para essa destruição
(vv.16-19);
5) o templo não seria poupado (vv.20-22);
6) uma destruição universal (vv.23-27).
A Bíblia de Estudo Pentecostal traz um comentário
que resume esse estado de coisa, fazendo conexão com os acontecimentos para
estes últimos dias: ”O dia da ira e da destruição estava bem próximo dos
israelitas. Sua rebelião contra Deus terminaria abruptamente (vv.2,3,6), quando
Ele os castigasse pelas suas abominações; poucos sobreviveriam. Hoje, até
parece que Deus não está atento à iniquidade e a imoralidade das nações Porém,
a Bíblia nos assegura repetidas vezes que o dia do Senhor está perto (cf. Am
5.18-20), um dia de grande julgamento, que trará destruição e a ira divina
sobre o mundo inteiro (ver 1 Pe 4.7,17. Assim como o dia do Senhor veio, por
fim, contra Judá, assim também virá contra todos os ímpios, impuros e
arrogantes deste mundo (ver 1 Ts 5.2)” (Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de
Janeiro: CPAD, 1995, p.1179).
II – SOBRE O FIM
1- Sentido (vv.2b, 3a, 6).
A palavra ”fim” do hebraico, qéts, ”fim,
destruição, ruína, morte, condenação”, ou ha-qéts, ”o fim,” trata-se de um
substantivo usado em contexto de julgamento (Gn 6.13; Am 5.18-20; 8.2). Ele
aparece cinco vezes nos versículos 2, 3 e 6 num discurso poético cujo objetivo
é causar impacto nos leitores originais. A literatura poética bíblica se
sobressai não apenas pela sua beleza, mas também pela facilidade do povo em
memorizar sua mensagem.
2- Expressões repetidas sobre o fim.
A repetição das expressões ”Vem o fim, o fim vem”
(v.2); ”Agora, vem o fim” (v.3); ”Vem o fim, o fim vem” (v.6); ”eis que vem;
veio a tua ruína” (v.10) chama a atenção de qualquer leitor. Talvez a intenção
de Ezequiel, como atalaia de Israel, tenha sido causar pânico no destinatário
original. Os profetas, durante séculos, vinham chamando o povo, que era conhecedor
da lei de Moisés e do Pacto do Sinai, ao arrependimento. Agora, o povo estava
sendo informado de que o juízo divino era real.
3- A repetição da sentença.
Os versículos 4 e 9 estão repetidos. Ninguém deve
se surpreender com a intensidade esse juiz anunciado de antemão, pois é
compatível com a natureza divina (Na 1.3). Um dos objetivos desse juízo é a
erradicação da idolatria, a causa das abominações (vv.3,4,8,9), visto que a
casa de Israel recusou esse remédio pelo arrependimento (2 Cr 36.16). Todos
estão sendo informados, de antemão, sobre a causa da destruição e lhes é dada a
oportunidade de arrependimento. É uma reflexão relevante, também em nossos
dias, porque somos seres morais e prestaremos contas a Deus pelos nossos atos
(Ec 12.13,14; Gl 6.7).
SINOPSE II
O capítulo 7 traz uma série de expressões e
sentenças que confirmam o sentido de destruição total no fim.
AUXÍLIO TEOLÓGICO
“A DESCRIÇÃO DA DESTRUIÇÃO
Quando chegar a vez do sofrimento de Judá, a
destruição será completa. A última parte do versículo 10 e a primeira parte do
versículo 11 foram traduzidas da seguinte forma: ‘A arrogância floresceu. A
insolência brotou. A violência tomou a forma de um rebento de maldade’
(Smith-Goodspeed). Na expressão: nem haverá lamentação (11), a palavra que foi
traduzida por lamentação também pode se referir àquilo que é glorioso ou
bonito. A RSV traz ‘preeminência’, mas admite numa nota de rodapé que o
hebraico não é claro. A passagem provavelmente significa que nada de importante
ou de extraordinário será deixado em toda a terra” (Comentário Bíblico Beacon:
Isaías a Daniel. Vol. 4. Rio de Janeiro: CPAD, 2014, pp.444,45).
III – SOBRE O INIMIGO
1- ”Já floresceu a vara” (v.10).
Ezequiel faz uma analogia botânica, uma metáfora
que se perdeu no tempo. A palavra profética anuncia: ”veio a tua ruína; já
floresceu a vara, reverdeceu a soberba” (Ez 7.10). O que essas palavras
significam? Há diversas interpretações que não cabem neste comentário, mas
dentre as três principais, a mais aceitável é a que considera essa ”vara” como
o rei Nabucodonosor. Assim como o rei da Assíria foi o chicote de Deus para
açoitar Samaria, os filhos de Israel do Reino do Norte (2 Rs 17.3; Is 10.5;
20.1), da mesma forma Javé usou o rei da Babilônia, Nabucodonosor como
azorrague para chicotear Jerusalém, em Judá (Jr 27.8; 51.20-24).
2- ”Reverdeceu a soberba” (v.10b).
O rei Nabucodonosor extrapolou os limites, foi
cruel na aplicação dos castigos (2 Rs 25.7; 2 Cr 36.17; Jr 52.10,11), Deus não
mandou o rei proceder dessa maneira, por isso o furor de Javé se acendeu contra
a Babilônia (Jr 51.34,55,56). Essa reação divina é exemplar, pois, ainda hoje,
Deus julga os poderosos que abusam da autoridade e cometem atrocidades. Às
vezes, isso respinga também no próprio povo; mas o castigo definitivo é
individual e na eternidade.
3- O rei Nabucodonosor.
O nome ”Nabucodonosor” é de origem arcádica, antiga
língua da Mesopotâmia, Nabú-kudurri-utsúr, que significa ”Nabu protegeu minha
herança”. A forma que mais se aproxima do original no hebraico é
Nebuchadre’tsar e aparece 30 vezes no Antigo Testamento, sendo quatro em
Ezequiel (26.7; 29.18,19; 30.10). A forma alternativa é Nebuchadne’tsar (Jr
27.6,8,20; 28.3,11,14; 29.1,3); a Septuaginta e Josefa empregam a forma grega,
Nabouchodonosor. Ele era filho de Nabopolassar, que reinou 21 anos na Babilônia
(625-605 a.C.). Nabucodonosor reinou 43 anos (605-562 a.C.).
4- A Babilônia.
O nome ”Babilônia” é também de origem arcádica,
Bâb-ilí, ”portão de deus”; o Antigo Testamento hebraico usa bâbel, ”Babel”, e a
Septuaginta usa a forma grega Babylôn, ”Babilônia”. O nome do país é o mesmo da
sua capital. Caldeus e babilônios eram, no princípio, povos distintos. A
palavra kashdu significa ”conquistadores”, era usada para identificar as
diversas tribos semitas que povoavam o norte do Golfo Pérsico, no sul da
Babilônia, desde os dias de Abraão (Gn 11.28,31; 15.7). Isaías fala de
babilônios e caldeus referindo-se ao mesmo império (Is 13.19; 47.1,5;
48.14,20).
SINOPSE III
O versículo 10 dá uma pista a respeito da
identidade do inimigo que vai causar todo o mal sobre Jerusalém: o rei
Nabucodonosor.
CONCLUSÃO
Os julgamentos divinos na história mostram que o
pecado jamais ficará impune e que a única maneira de escapar da condenação é
através do arrependimento e da fé. Israel não tinha desculpa, não podia alegar
ignorância, pois o povo dispunha de Moisés, do ensino dos antigos sábios, da
revelação dos profetas e do conselho dos sacerdotes. O apelo dramático de
Ezequiel é um exemplo clássico dessa verdade.
REVISANDO O CONTEÚDO
1- O que indica a fórmula ”veio a palavra do Senhor
a mim”?
E, qual a chancela de autoridade espiritual? ”Veio
a palavra do Senhor a mim” era a fórmula dos profetas de Israel. E a chancela
de autoridade espiritual é “Assim diz o Senhor Jeová”
2- Por que ninguém deve se surpreender com a
intensidade do juízo anunciado?
Porque ele é compatível com a natureza divina (Na
1.3)
3- Quem Javé usou como chicote para açoitar Samaria
e Jerusalém?
Samaria: o Rei da Assíria; Jerusalém: o rei da
Babilônia.
4- Por que o furor de Javé se acendeu contra a
Babilônia?
Porque o rei da Babilônia extrapolou os limites na
aplicação dos castigos pois é compatível com a natureza divina (Na 1:3).
5- De onde vem o nome ”Babel” e qual o seu
significado?
Vem da língua arcádica, Bâb-ili; que significa
“portão de deus”; a Septuaginta usa a forma grega Babylôn, “Babilônia”
VOCABULÁRIO
Azorrague: Corda formada por várias correias presas
num cabo ou pau; açoite.
Pb. Rogério Faustino
Neweb
Compromisso com a Palavra