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Lição 07 Adultos 2021 1 Trimestre

 Lição 07 – Cultuando a Deus com Liberdade e Reverência

17 de fevereiro de 2021

TEXTO ÁUREO

“Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade.” (Jo 4.24)

VERDADE PRÁTICA

A adoração em espírito diz respeito à posição espiritual do adorador, isso quer dizer que o que vale diante de Deus é como adorar, não onde adorar.

LEITURA DIÁRIA

Segunda – Lv 10.1,2 – A reverência na adoração não é uma questão de formalidade, mas de respeito

Terça – 1 Sm 15.22 – O ritual religioso sem reverência é desobediência e não tem aceitação divina

Quarta – Ec 5.1 – A reverência no culto significa ter consciência da majestade divina

Quinta – Mq 6.6-8 – Não devemos confundir religiosidade com espiritualidade

Sexta – 1 Co 14.20 – A espiritualidade pentecostal não elimina a maturidade e nem o bom senso

Sábado – 1 Co 14.23-25 – Liberdade e reverência são características do culto pentecostal

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

1 Coríntios 14.26-32

26 – Que fareis, pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação.

27 – E, se alguém falar língua estranha, faça-se isso por dois ou, quando muito, três, e por sua vez, e haja intérprete.

28 – Mas, se não houver intérprete, esteja calado na igreja e fale consigo mesmo e com Deus.

29 – E falem dois ou três profetas, e os outros julguem.

30- Mas, se a outro, que estiver assentado, for revelada alguma coisa, cale-se o primeiro.

31 – Porque todos podereis profetizar, uns depois dos outros, para que todos aprendam e todos sejam consolados.

32 – E os espíritos dos profetas estão sujeitos aos profetas.

 

OBJETIVO GERAL

Conscientizar que no culto pentecostal há liberdade e reverência.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.

Conceituar o culto pentecostal;

Apresentar o centro do culto pentecostal;

Explicar como se expressa a liturgia de nossa igreja.

INTERAGINDO COM O PROFESSOR

Embora não sejamos simpatizantes a liturgias formais, os pentecostais têm elementos no culto a Deus que são previsíveis. Esses elementos revelam uma forma de adorar a Deus e, por isso, são litúrgicos.

Nossa liturgia é simples. Por exemplo, espera-se que em nossos cultos haja louvor congregacional, oração pelos enfermos e demais causas, leitura congregacional das Escrituras, oportunidades aos irmãos, ofertório, pregação da Palavra de Deus, apelo, oração final e bênção apostólica. Entretanto, há elementos sobrenaturais que são esperados por todos que se reúnem em nome do Senhor Jesus: a manifestação dos dons espirituais.

Esperamos que haja a adoração em línguas, expressão de profecias e outros dons, tudo para edificação dos santos. Outro fato marcante é a liberdade que irmãos e irmãs têm para adorar a Deus em nossas reuniões. Esses elementos marcam a liturgia pentecostal.

INTRODUÇÃO

 O Novo Testamento não apresenta um manual de liturgia e nem estabelece regras de cultos. Mas, temos pelo menos uma comunidade cristã do período apostólico que pode dar indicações sobre como devemos organizar o culto: a igreja de Corinto, descrita no capítulo 14 de 1 Coríntios. Com base nesse exemplo, vamos estudar como deve ser nosso culto e os elementos para que ele seja aceitável a Deus.

PONTO CENTRAL

Há liberdade e reverência no culto pentecostal.

I – O CULTO PENTECOSTAL: LIBERDADE E REVERÊNCIA

O cristianismo não tem o objetivo de padronizar o mundo e nem destruir as culturas; sua mensagem, porém, é universal. No dia do triunfo de Cristo e da Igreja, cada povo ou etnia se apresentará louvando a Deus na sua própria tradição. Isso se reflete na forma de adoração desenvolvida ao longo dos séculos.

1. A flexibilização cristã. 

A religião cristã é flexível quanto à forma de adoração e permite várias liturgias. Todos os ramos do cristianismo, incluindo os cristãos nominais, têm sua forma distintiva de culto, desde o cerimonialismo ornamental das igrejas Católica Romana, Ortodoxas e algumas Protestantes, ao modelo simples dos evangélicos, principalmente os pentecostais.

Não se deve associar o rigor da liturgia do culto judaico com os vários sistemas de cultos cristãos, nem engessar o ritual cristão em nossos templos, mas essa flexibilidade tem limites, e por isso deve haver respeito pela estrutura já existente (1 Co 14.40).

2. O culto. 

O termo “culto” é sinônimo de adoração. O nosso enfoque é no sentido de adoração. Essa palavra é uma tradução do grego latreia, “serviço, adoração”, do verbo latreuo, “servir, prestar culto, adorar” (Mt 4.10). A Septuaginta (Septuaginta, A Septuaginta é a primeira tradução do Antigo Testamento hebraico para o grego. O termo “Septuaginta” vem do latim e significa literalmente “septuagésimo”, tendo sido usado pela primeira vez por Eusébio de Cesareia em História Eclesiástica. Agostinho de Hipona foi o primeiro a chamá-la de a “Versão dos Setenta”, em A Cidade de Deus.

A tradução do Pentateuco do hebraico para o grego aconteceu na metade do século III a.C., por 72 eruditos judeus enviados de Jerusalém para Alexandria; nos séculos seguintes, os outros livros do Antigo Testamento foram traduzidos.

Fonte: A razão de Nossa fé – de Ezequias Soares 

A origem da Septuaginta ainda é bastante discutida. Existe uma tradição judaica que conta que Ptolomeu Filadelfo, rei do Egito entre 281 a 246 a.C., persuadido pelo bibliotecário de Alexandria, apelou ao sumo sacerdote de Jerusalém para obter uma tradução das Escrituras hebraicas.

Então, em aproximadamente 250 a.C., foi reunido na Ilha de Faros, próximo a Alexandria, um grupo formado por 72 anciãos com o objetivo de traduzir a Bíblia dos judeus para o idioma grego.

Segundo essa tradição, o grupo realizou toda a tradução em 72 dias, e, após esse período, o texto grego foi lido perante o povo e recebeu grande aprovação, sendo, finalmente, apresentado a Ptolomeu.

Foi justamente por conta dessa tradição que surgiu o título em latim “Septuaginta”, que significa “setenta”, abreviado pelo numeral romano “LXX”

Fonte:https://estiloadoracao.com/o-que-e-septuaginta/)

emprega latreia para traduzir o hebraico avodá, “serviço, culto” (Êx 25.25,26; 13.5).

Essa palavra aparece com esse sentido três vezes no Novo Testamento (Rm 9.4; 12.1; Hb 9.1). O que queremos dizer com a expressão “culto pentecostal” é a nossa liturgia, isto é, a forma como adoramos a Deus.

3. A reverência no culto. 

A adoração a Deus é o momento mais sublime na vida humana, significa essencialmente o reconhecimento, a celebração e a exaltação da majestade divina. Por isso deve ser oferecida com reverência: “faça-se tudo decentemente e com ordem” (1 Co 14.40). O apóstolo está se referindo ao culto de adoração. O culto é o diálogo de Deus com o seu povo, é um momento de reverência.

Havia acima do púlpito do templo sede da Igreja AD de Jundiaí o versículo “Guarda o teu pé, quando entrares na Casa de Deus” (Ec 5.1). Alguém duvidaria que, se o rei Salomão vivesse em nossos dias, a mensagem seria: “desliga o teu celular quando entrares na Casa de Deus”? A adoração é momento de conexão com o céu e não com a Internet.

SÍNTESE DO TÓPICO I

A adoração a Deus é essencialmente o reconhecimento, a celebração e a exaltação da majestade divina.

SUBSÍDIO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO

Procure relacionar Liberdade e Reverência no culto, conscientizando os alunos acerca da importância de participarem do culto ao Senhor sob o Espírito de Deus e com reverência. É verdade que em muitos lugares encontramos certa falta de reverência nos cultos. Isso de fato é um problema. Mas é possível amenizá-lo, e até solucioná-lo, com uma boa conversa, ensino e conscientização.

Não há melhor lugar para isso do que em uma classe da Escola Dominical. Você é um instrumento que Deus colocou ali para fazer exatamente isso. Ore para que Ele te dê estratégias para tratar sobre esse assunto com amor e cuidado.

Aproveite o término da exposição desse tópico para uma conversa mais informal a fim de conscientizar a classe sobre a importância de um culto reverente e na liberdade do Espírito.

II – O CENTRO DO CULTO PENTECOSTAL

Igreja é toda congregação ou assembleia que se reúne em torno do nome de Jesus Cristo como Senhor e Salvador, professando fé nEle publicamente e de forma diversificada.

1. O centro da nossa adoração. 

Alguns opositores da obra pentecostal costumam nos acusar de em nossos cultos darmos ênfase ao Espírito Santo acima de Jesus. É uma maneira sutil de nos chamar de montanistas (Montanista Montanismo é o nome que se dá a um movimento sectário surgido no Séc. II da Era Cristã, sob a liderança de Montano, um ex-sacerdote pagão no ano 156 d.C.  Ele apareceu na Ardabau, uma pequena aldeia na Frígia, no ano 156 d.C. de acordo com Epifânio, ou Eusébio, em 172 d. C. Ele logo foi acompanhado por duas jovens mulheres, Prisca (Priscila) e Maximila, que deixaram seus maridos e também começou a profetizar e segui-lo.  Eusébio de Cesaréia, “o Pai da História da Igreja,” (d. 339) cita uma segunda fonte de século, apelidado de “Anonymous”, que nos diz que Montanus como “um recém-convertido à fé … deu o acesso adversário para si mesmo … e começaram a falar profecias e coisas estranhas “(História Eclesiástica 5.16.7).2 Dados históricos dizem que após entrar em transe começou a dizer ser a revelação do Espírito Santo. Em alguns relatos não se intitula como profeta de Deus, mas como Deus.  Dada a origem da seita e de onde Montano nasceu e cresceu (Frígia, atual Turquia) foram chamados de Frigios ou Catafrigios. Embora defendendo alguns princípios e verdade da igreja primitiva, tais como a volta de Cristo (arrebatamento da igreja) e dessa verdade não podemos contestar, crendo na glossolalia, Montano começou de certa forma bem, mas não cresceu como deveria crescer e seu ensinamentos se corromperam. Seus ensinamentos foram tão ascéticos que somente seu movimento, dizia ele, era o único correto e verdadeiro e todas as demais igrejas estavam em pecado e erradas. Além de fanatismo religioso, extremismo aponto de expulsar e banir quem não aceitasse os preceitos pregados eram características peculiares de seu movimento. As profecias de Montano tinham mais peso e base doutrinária para a vida de seus seguidores do que a própria palavra de Deus, e quanto somente a esse aspecto podemos considerar uma heresia, pois a única regra de fé e prática para a vida do cristão é a santa inerrante, infalível, imutável palavra de Deus.  Tudo aquilo que quiser se impor como forma única ou adicional para regrar a vida do cristão excluindo a palavra de Deus é contra Deus.  Baseado em seus ensinamentos restauracionistas Montano dizia que somente seu movimento estava no caminho certo para restauração às origens da igreja primitiva excluindo qualque outra forma de igreja.  O pentecostalismo não produziu igrejas extremistas, fanáticas, ascéticas, restauracionistas, embora saibamos que existem sim entre nós pregadores, teólogos, pastores, professores montanistas, onde somente suas igrejas, mensagens e seus seguidores estão realmente como os únicos que podem ser chamados de salvos e que somente eles irão fazer parte do arrebatamento da igreja. Esse não é o evangelho nem a igreja do pentecostes. Isso é movimento humano, mundano e preconceituoso.  Entender que o montanismo foi certo e correto pra igreja primitiva é ferir a história da igreja, dos pais da igreja, dos apóstolos. Fica aqui nossa expressão e o que aprendemos baseado nos ensinamentos da fé assembleiana. Respeitamos a posição e a opinião de todos, mas ficamos com a seguinte interpretação.)

Trata-se de uma interpretação equivocada a nosso respeito. O Senhor Jesus é o centro da nossa adoração e da mensagem pregada pelas Assembleias de Deus.

Os crentes se reúnem em nome de Jesus para adoração ao Deus trino. A Declaração de Fé das Assembleias de Deus diz que “reunimo-nos como corpo de Cristo para adoração pública ao Deus Trino”. Esse é o padrão ensinado nas Escrituras: “Porque nós é que somos a circuncisão, nós que adoramos a Deus no Espírito, e nos gloriamos em Cristo Jesus, e não confiamos na carne” (Fp 3.3 – Nova Almeida Atualizada).

2. Um culto vibrante no poder do Espírito. 

O assunto de 1 Coríntios 14 é a adoração. A expressão paulina “quando vos ajuntais” (v.26) se refere aos cultos. A exortação paulina à comunidade cristã de Corinto nos ensina muita coisa sobre o culto, entre elas que o culto não era entediante e nem consistia num pregador falando para um rebanho atento e silencioso, pois havia uma interação dinâmica de compartilhar e receber.

Os crentes não eram espectadores, mas participantes do culto. Nada há na instrução paulina (vv.26-32) que indique ser essa manifestação dos dons restrita à liderança. O contexto sugere a participação dos crentes em geral.

3. Característica pentecostal. 

Os primitivos cultos eram espontâneos e diferentes das reuniões das sinagogas, (Sinagoga, local de culto da religião judaica, onde aos sábados se reunião para oração. Também eram utilizadas para diversas reunões e estudos da Torá.) embora muitas características viessem delas (Tg 2.2). A liturgia dos cultos constava de oração e cântico (1 Co 14.15); o louvor parte da adoração a Deus desde os tempos antes dos séculos até a consumação dos séculos (Jó 38.7Ap 7.9). A leitura e exposição das Escrituras Sagradas aparecem como elementos do culto cristão em outra fonte paulina: “Persiste em ler, exortar e ensinar” (1 Tm 4.13).

Esta instrução é uma referência à leitura pública. As ofertas são partes da adoração bíblica desde os tempos do Antigo Testamento (Dt 26.10; 1 Co 16.1,2; 2 Co 9.7). O objetivo delas é levar avante a obra de Deus enquanto a igreja estiver na terra.

SÍNTESE DO TÓPICO II

O Senhor Jesus é o centro da nossa adoração e da mensagem pregada pela nossa igreja.

SUBSÍDIO DOUTRINÁRIO

“A adoração individual. Nós adoramos a Deus como crentes individualmente e em todo o tempo: ‘a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem’ (Jo 4.23).

Ensinamos que a verdadeira adoração é aquela que nasce no coração e é expressa com obediência à vontade de Deus, sendo percebida pelo testemunho individual que glorifica ao Senhor da Igreja. Negamos que a adoração e a espiritualidade de alguém possam ser medidas, percebidas ou avaliadas exclusivamente pelo exercício dos dons espirituais.

Ensinamos que a adoração é uma atividade espiritual e precisa ser efetuada pelo poder e fruto do Espírito Santo na formação do caráter cristão na vida do adorador. Rejeitamos a hipocrisia e toda a aparência de piedade na vida do adorador.

Na adoração individual, buscamos a santificação pessoal, servindo a Deus de modo agradável com reverência e santo temor” (Declaração de Fé das Assembleias de Deus.

III – COMO SE EXPRESSA A LITURGIA DE NOSSAS IGREJAS?

As reuniões de adoração em nossas igrejas são diversificadas. Temos cultos públicos, chamados por muitos como “culto da família”, de oração, de ensino ou doutrina, escola bíblica dominical, círculo de oração, além de atividade com crianças, adolescentes e jovens.

1. Nossas reuniões de adoração. 

A nossa liturgia é simples e permite que quaisquer irmãos e irmãs adorem a Deus com liberdade. A nenhum deles é negado o púlpito, todos têm a oportunidade de falar à igreja o que Jesus fez na sua vida; são os testemunhos sobre salvação, cura, libertação e outras bênçãos. A maioria baseia a sua fé nos relatos bíblicos, e são os milagres registrados na Bíblia que inspiram e levam os irmãos a receberem a bênção (Mc 16.15-20).

Foi dessa maneira que crescemos e nos tornamos a maior denominação evangélica do país. O Deus que nos trouxe até aqui, Ele mesmo nos conduzirá pelo seu Espírito até a vinda de Jesus. Essa adoração a Deus é em “espírito e em verdade” (Jo 4.24).

2. Culto pentecostal. 

Nossas reuniões coletivas de adoração apresentam as mesmas características dos cultos em Corinto. As manifestações nos cultos que o apóstolo menciona em 1 Coríntios 14 são reais entre nós: “Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação” (v.26).

Nossos irmãos e irmãs entendem essa linguagem com facilidade, pois vivemos essas mesmas experiências. São expressões espontâneas no Espírito Santo. Veja que nos vv.27-32 o apóstolo está tratando de culto pentecostal e se refere aos dons de línguas, interpretação e profecias no culto. É muito comum o visitante sentir a presença de Deus em nossos cultos (1 Co 14.22-25).

SÍNTESE DO TÓPICO III

A liturgia de nossa igreja é simples e permite que quaisquer irmãos e irmãs adorem a Deus com liberdade.

SUBSÍDIO DOUTRINÁRIO

“Reunimo-nos como corpo de Cristo para a adoração pública ao Deus Trino. Jesus prometeu: ‘onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles’ (Mt 18.20). A adoração pública é a atividade de glorificar a Deus em coletividade e serve também para comunhão, despertamento, exortação e edificação da Igreja.

Essa adoração pública é realizada com ordem e decência para que os descrentes reconheçam a presença de Deus no culto e para que somente Deus seja adorado no culto da Igreja. Nenhuma prerrogativa é dada a anjos e a seres humanos, pois Deus não divide sua glória com ninguém: ‘E a minha glória não a darei a outrem’ (Is 48.11). Portanto, confessamos que, na adoração pública, a oração, os cânticos, o ofertório, a pregação e o exercício dos dons espirituais na igreja servem ‘para que em tudo Deus seja glorificado por Jesus Cristo, a quem pertence à glória e poder para todo o sempre. Amém!’ (1 Pe 4.11).

Entendemos que a adoração pública é um encontro com Deus para um diálogo: nós conversamos com Ele por meio de nossas orações, cânticos e ofertas, e Deus fala conosco por meio de sua Palavra (pregação e ensino) e das manifestações espirituais” (Declaração de Fé das Assembleias de Deus. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2017, p.144).

CONCLUSÃO

O que precisamos saber é que o Novo Testamento não estabelece forma litúrgica de adoração, porque parece não ter sido essa a preocupação do Espírito Santo. Que os nossos cultos sejam dinâmicos e espontâneos, em nome de Jesus, com espontaneidade e reverência. Nós não somos expectadores dos cultos, como num teatro ou cinema; antes participamos deles com cânticos congregacionais, corais, conjuntos e grupos de louvores dando glória a Deus e aleluia.

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PARA REFLETIR

A respeito de “Cultuando a Deus com Liberdade e Reverência”, responda:

• O que queremos dizer com a expressão “culto pentecostal”? 

O que queremos dizer com a expressão “culto pentecostal” é a nossa liturgia, isto é, a forma como adoramos a Deus.

• Qual o momento mais sublime na vida humana? 

A adoração a Deus é o momento mais sublime na vida humana, significa essencialmente o reconhecimento, a celebração e a exaltação da majestade divina.

• Quem é o centro de nossa adoração? 

O Senhor Jesus é o centro da nossa adoração e da mensagem pregada pelas Assembleias de Deus. 

• O que a exortação paulina à comunidade de Corinto nos ensina sobre o culto? 

Que o culto não era entediante e nem consistia num pregador falando para um rebanho atento e silencioso, pois havia uma interação dinâmica de compartilhar e receber.

• Como é a nossa liturgia? 

A nossa liturgia é simples e permite que quaisquer irmãos e irmãs adorem a Deus com liberdade.

 Pb. Rogério Faustino

Assembléia de Deus / IEADTC

 

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