TEXTO
PRINCIPAL
“Então,
o senhor daquele servo, movido de íntima compaixão, soltou-o e perdoou-lhe a
dívida.” (Mt 18.27)
RESUMO
DA LIÇÃO
A
prática do perdão é condição fundamental para a vivência do Cristianismo.
LEITURA
SEMANAL
SEGUNDA – 2 Ts 2.12 A humanidade sem Deus
a fim de serem condenados todos os
que não creram na verdade, mas tiveram prazer na injustiça.
2 Tessalonicenses
2:12
TERÇA – Tt 2.14 A finalidade do perdão
Ele deu a si mesmo por nós, a fim
de nos remir de toda iniquidade e purificar, para si mesmo, um povo
exclusivamente seu, dedicado à prática de boas obras.
Tito 2:14
QUARTA – Sl 77.11 A memória do bem do Senhor
Recordarei os feitos do Senhor ;
certamente me lembrarei das tuas maravilhas da antiguidade.
Salmos 77:11
QUINTA – Mc 11.25 O perdão, distintivo do cristão
E, quando estiverem orando, se
tiverem alguma coisa contra alguém, perdoem, para que o Pai de vocês, que está
nos céus, perdoe as ofensas de vocês.
Marcos 11:25
SEXTA – At 2.44 Amor e misericórdia
Todos os que criam estavam juntos
e tinham tudo em comum.
Atos 2:44
SÁBADO – 1 Jo 4.8 Uma existência de amor
Quem não ama não conhece a Deus,
pois Deus é amor.
1 João 4:8
OBJETIVOS
EXPLICAR
a parábola do Credor Incompassivo;
SABER
a respeito das consequências do perdão;
COMPREENDER
a respeito do amor de Deus.
INTERAÇÃO
Prezado(a)
professor(a), na lição deste domingo trataremos a respeito da prática do perdão
e do amor. Como seguidores de Jesus Cristo somos chamados pelo Pai para uma
experiência plena de perdão e amor. Tomaremos como base o texto de Mateus
18.21-35 que trata a respeito da Parábola do Credor Incompassivo. Veremos que
quando o servo saiu da presença do seu senhor não havia mais nada a dever,
nenhum tipo de débito que seria cobrado no futuro. Que venhamos ter a
consciência de que essa é a marca inconfundível do perdão do nosso Deus. Como
novas criaturas somos desafiados a vivermos o perdão do Pai em nossos
relacionamentos. Que seus alunos possam compreender que o amor que foi
manifesto na cruz do Calvário tem poder para salvar o pecador por meio do
perdão. Que venhamos, como discípulos de Jesus Cristo, espelhar a graça e o
perdão divino a todos aqueles que ainda não conhecem do amor de Deus e da sua
graça salvadora.
ORIENTAÇÃO
PEDAGÓGICA
Professor(a).
sugerimos que reproduza o quadro abaixo e utilize-o para mostrar aos alunos a
respeito de Jesus e o perdão.
JESUS
PERDOOU REFERÊNCIAS
O
paralítico que foi levado em uma cama. Mateus 9.2-8
A
mulher surpreendida em
adultério. João
8.3-11
A
mulher que ungiu seus pés com perfume Lucas 7.44-5O
Pedro,
por negar que o
conhecia João
18.15-18; 20-27
O
ladrão da
cruz Lucas
2339-43
Aqueles
que o
crucificaram Lucas
23.34
Extraído
da Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal CPAD. p. 1495
TEXTO
BÍBLICO
Mateus
18.31-35
31
Vendo, pois, os seus conservos o que acontecia, contristaram-se muito e foram
declarar ao seu senhor tudo o que se passara.
32
Então, o seu senhor, chamando-o à sua presença, disse-lhe: Servo malvado,
perdoei-te toda aquela dívida, porque me suplicaste.
33
Não devias tu, igualmente, ter compaixão do teu companheiro, como eu também
tive misericórdia de ti?
34
E, indignado, o seu senhor o entregou aos atormentadores, até que pagasse tudo
o que devia.
35
Assim vos fará também meu Pai celestial, se do coração não perdoardes, cada um
a seu irmão, as suas ofensas.
INTRODUÇÃO
Nossa
sociedade está espiritualmente adoecida. Um sintoma desse quadro terrível é a
falta de amor, profeticamente anunciada por Cristo, e a expressão máxima dessa
carência de amor está na promoção da vingança em detrimento do perdão. O amor
verdadeiro se materializa em atos de perdão, que se recebe e que se doa. Então,
para termos uma transformação social, precisamos estabelecer o perdão como
princípio fundamental das relações interpessoais.
I-
UMA PARÁBOLA SOBRE A GRAÇA IMERECIDA
1-
A dívida era impagável do ponto de vista humano.
A
primeira parte da parábola do credor incompassivo desnuda a miserável condição
de toda a humanidade: éramos todos devedores de um débito impossível de ser
saldado. O domínio do pecado sobre nós era pleno. Portanto, por si mesmo, isto
é, por seus méritos ou estratégias, a humanidade jamais conseguiria romper o
ciclo maldito de escravidão e repetição do mal. A cegueira espiritual fez-nos
desejar o mal e odiar o bem (2 Ts 2.12); nos comportávamos de maneira tola, com
uma arrogância típica de quem está tão perdido e que não sabe nem por onde
começar (Rm 1.29-32). Somente uma intervenção deliberada e graciosa de
Deus poderia oportunizar um futuro diferente do Inferno para cada uma das
filhas e filhos de Adão (Tt 2.14). A boa notícia de Cristo é exatamente esta: O
perdão nos foi concedido por quem, em primeiro lugar, havíamos ofendido em
todos os nossos atos pecaminosos, ou seja, pelo próprio Deus. Não foi o pedido
desesperado do devedor que mudou o estatuto espiritual em que ele vivia; foi o
bondoso coração do Rei do Universo.
2-
A compaixão de Deus.
Essa
é a fonte de toda a esperança que devemos ter na vida: a grande compaixão
divina que não nos mede por nossos atos inconsequentes cometidos sob o controle
do Maligno, mas nos olha a partir da ótica do amor (Ef 2.4,5). Louvemos ao Deus
Criador que, mesmo sendo o soberano do Universo, se permite comover diante de
nossos sofrimentos e angústias (Mt 18.27: Mc 1.41). Essa é a óbvia conclusão a
que chegamos, ao analisar a parábola do credor sem misericórdia; somente um
Deus rico em misericórdia poderia tratar aqueles que não tinham valor algum
como pessoas dignas de respeito, atenção e perdão (Sl 145.8). Essa é a vida que
Ele preparou para nós, uma existência de restauração, liberdade e compaixão (Mc
5.19).
3-
O Reino dos Céus como lugar de vivência do perdão.
Deus
nos convida para uma experiência plena de perdão. O coração do Senhor está
voltado para nos oferecer uma vida, na qual a misericórdia seja uma constante e
não apenas um pico de emocionalismo. Quando aquele homem da parábola saiu da
presença do seu senhor, não havia mais nada a dever, nenhum tipo de débito
passado que seria cobrado no futuro. Essa é a marca inconfundível do perdão do
nosso Deus: Ele tem o poder de mudar nossas vidas, mas isso não se realiza de modo
automático, arbitrário, à revelia daquele que foi perdoado. Nosso desafio
diário é viver o perdão divino em todos os níveis e em todas as formas de nos
relacionarmos. Compreendamos, então, que o amor que foi manifesto na cruz
do Calvário tem poder de nos salvar por meio do perdão. Porém, nos salva para
uma trajetória que se constitui para a glória de Deus. Se, por uma decisão
pessoal inconsequente, resolvemos praticar de modo sistemático e deliberado
algo que não espelhe a graça e o perdão divino, rompemos nosso relacionamento
com Deus, e voltamos à condição de miseráveis rebeldes (Hb 8.12; 10.17).
PENSE!
O
Reino de Deus é movido por perdão e graça, nunca por vingança.
PONTO
IMPORTANTE!
A
falta da prática do perdão é indício de um coração que caminha para a
condenação.
SUBSÍDIO
1
“Prezado(a)
professor(a), inicie o tópico fazendo a seguinte pergunta: O que perdão?
Incentive a participação e ouça os alunos com atenção. Depois explique que
perdão” é a remissão de pecados. Indulto. Meio da graça através do qual o
pecador arrependido tem as suas faltas perdoadas mediante os méritos de Cristo.
O perdão, sendo uma das bem-aventuranças do Evangelho (Rm 4.7). é-nos concedido
através da justiça do Filho de Deus (1 Jo 1.9). Nem sempre, porém, o perdão
livra o ofensor das consequências de sua ofensa. Haja vista o caso de Davi.
Embora prontamente perdoado, teve de arcar com os amargos frutos de seu crime.
A dívida do rei para com Deus foi imediata quitada. Mas para com a sociedade, a
questão era outra. Exigia pública reparação.” (ANDRADE, Claudionor Corrêa de.
Dicionário Teológico. 13.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2004. P- 297.)
II-
CONSEQUÊNCIAS DO PERDÃO
1-
Somos perdoados para amar.
Para
que Deus nos perdoou? Se o Eterno nos concedeu o livramento de não sermos
eternamente condenados ao Inferno, o que Ele espera de nós? Se quisermos
utilizar a parábola de Mateus 18.23-34 como chave-de-leitura para essa questão,
a resposta seria amor. Sim, o Criador nos ofereceu perdão para que uma vez
experimentando a verdadeira vida, livre do peso do pecado e da morte, sejamos
praticantes daquilo que é o propósito de nossa existência: a potência do amar
(1 Jo 4.8). O fracasso da personagem perdoada pelo seu senhor se expressa no
fato dele não ter correspondido com amor quando isso lhe foi exigido, Não era
uma questão de falar a respeito do amor, de discursar sobre misericórdia, mas
de pôr em prática, de encarnar relacionalmente a amplitude do milagre que é ser
amado e perdoado pelo bondoso Deus (Mc 11.25).
2-
O dever de desenvolver uma memória compassiva.
Muitas
pessoas vivem presas em terríveis egoísmos, gente que quer ser tratada com o
máximo de paciência possível, mas não é capaz de fazer o mesmo com os outros.
Na parábola, o perdoado pelo rei, diante da vida nova que ganhou, insistiu em
viver conforme os antigos padrões e essa foi sua ruína. Jamais nos esqueçamos
da situação desgraçada da qual fomos resgatados, e somente assim poderemos
oferecer a outras pessoas aquilo que temos recebido de Deus (1 Jo 5.1; 1 Pe
2.17). Essa então é a bênção de uma memória compassiva, isto é, de uma mente
que se lembra de modo constante das maravilhas que o Altíssimo fez por cada um
de nós (Sl 77.11). Nossa forma de olhar, depois da experiência do perdão,
deve ser completamente guiada pela métrica do amor. Assim, não devemos mensurar
os outros por aquilo que recebemos deles, como se a vida fosse uma eterna
negociação interesseira, ou por aquilo que podemos extrair desse
relacionamento, como se fôssemos sugadores de vida, alegria e riquezas dos
outros. O Evangelho nos convida para uma existência de amor e empatia.
3-
As exigências de uma vida perdoada.
Existe
um tipo de pseudo evangelho muito comum em nossos dias. Nele, as pessoas
advogam a tese absurda de que o perdão é uma carta de alforria para se tornar
qualquer coisa, inclusive, causador de sofrimento nos outros. Isso é um
completo absurdo, e é óbvio que não se propaga assim, de modo tão explícito. Em
nossos dias muitos aprisionam pessoas em sua infantilidade espiritual,
prendendo-as a invejas, ganância e arrogância (Mt 7.5). A distorção do
amor de Deus se estabelece assim: invoca-se a graça de Deus como garantidora de
uma vida de pecado, na desculpa de que o perdão nos faz imunes às consequências
de nossas irresponsabilidades (Rm 3.3-7). Ser discípulo de Cristo exige de nós
um coração que se converta a Deus em tudo, o tempo todo (Lm 5.21). O personagem
da parábola perdeu tudo, não em virtude de sua dívida impagável, mas porque
seguiu seu coração perverso. Uma vez perdoados, é nosso dever ser santos, cheios
de compaixão e misericórdia para com todos.
PENSE!
Lembre-se
dos outros a partir da ótica da redenção de Deus.
PONTO
IMPORTANTE!
Somos
salvos para perdoar os outros, salvação sem perdão não existe.
SUBSÍDIO
2
Professor(a),
explique que “pelo fato de Deus perdoar todos os pecados que cometemos, não
devemos negar perdão a nossos semelhantes. À medida que entendemos o completo
perdão de Cristo em nossa vida, devemos demonstrar uma atitude de perdão em
relação aos outros. Se não o fizermos, colocamo-nos acima da lei do amor de
Cristo.” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD. 2008. p.
188.)
III-
SEGUINDO O AMOR DE JESUS
1-
Amar, o fundamento do crente.
Sejamos
objetivos: se existe algo que você faz em sua vida e não carrega a marca do
amor, o distintivo da graça, abandone-o. Não importa onde seja, na igreja, em
família, na universidade, trabalho, aquilo que você faz e não expressa a
majestade do amor divino deve ser nomeado de inutilidade e, muito
provavelmente, definido como prática pecaminosa. Essa é a amplitude do amor nas
nossas vidas, que se constitui como o elemento balizador de todas as nossas
atitudes e escolhas. Se o amor não cabe em alguma decisão que pretendemos
tomar, ela simplesmente não deve sequer constar como uma alternativa às nossas
vidas. Os cristãos devem ser conhecidos exclusivamente pelo amor, pela
insistência de tentarem se comportar como o bendito Cristo, ou seja, vivendo
pelo e para o amor (1 Co 13.1-3).
2-
As formas de amar.
Não
existe amor a Deus que abandone os filhos dEle com quem convivemos. Não há amor
ao próximo que exclua os valores eternos e o próprio Altíssimo da equação
afetiva. Um “amor” que se fundamenta na iniquidade não passa de um embuste
libertino praticado por pessoas que, desejosas de fugir de suas consciências
cansadas por suas transgressões cotidianas, procuram se “dopar” de falácias
espirituais. Por outro lado, um amor que não se deixa afetar pelo sofrimento alheio,
que ignora a angústia dos pequeninos e frágeis, é puro farisaísmo. Somos
exortados à prática do amor, experiência que se estrutura simultaneamente, de
modo vertical, em nosso relacionamento com o Rei que está assentado no trono, e
de maneira horizontalizada em nossa comunhão diária com as demais filhas e
filhos de Adão. Quem proclama amor a Deus, mas odeia o pecador, o sofrido, não
passa de pregoeiro de mentiras.
3-
O amor como unidade, dualidade e multiplicidade.
Lembremo-nos
de que na narrativa do Evangelho de Lucas, a discussão sobre o primado do amor
é enriquecida com a célebre parábola do Bom Samaritano (Lc 10.25-37). Nesta
imagem bíblica fica bem claro que os contemporâneos de Jesus conseguiam
compreender bem a natureza singular do amor ao Deus único de Israel (Dt 6.4), e
também eram capazes de entender a natureza dual do ágape divino, que se
expressa na certeza pessoal de que cada um de nós tem de ser amado. Em resumo:
entendemos o amor como experiência, também como vivência relacionada ao sermos
individualmente tocados pela graça que nos ama. Este é o problema central da
parábola, restava saber quem era o outro, o próximo a ser amado. É neste
momento que Jesus condena todos os exclusivismos, pois o próximo é digno do
genuíno amor que vem do Redentor deve ser todos, independe de sua ascendência
étnica, condição social, erros pregressos ou estado atual,
PENSE!
O
amor restaura as pessoas, Jamais discrimina ou afasta.
PONTO
IMPORTANTE!
A
verdadeira espiritualidade está centrada no amor que acolhe o próximo.
SUBSÍDIO
3
“Sem
menosprezar a paciência, misericórdia e graça de Deus, a Bíblia associa mais
frequentemente o desejo de Deus em nos salvaram seu amor. No Antigo Testamento,
o enfoque primário recai sobre o amor segundo a aliança, como se vê em
Deuteronômio 7. Num capítulo a respeito da redenção segundo a aliança, diz o
Senhor: ‘Com amor eterno te amei; também com amável benignidade te atraí (Jr
3.13).’ A despeito da apostasia e idolatria de Israel, Deus o amava com amor
eterno. O Novo Testamento emprega agopaõ ou ágape para referir-se ao amor
salvífico de Deus. No grego pré-bíblico, essas palavras tinham pouca
relevância, No Novo Testamento, porém, são óbvios o seu poder e calor. ‘Deus é
ágape’ (1 Jo 3,16). Por isso, ‘Ele deu seu Filho unigênito’ (Jo 3.16) para
salvar a humanidade. Deus tem demonstrado seu amor imerecido para conosco ‘em
que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores’ (Rm 5.8). O Novo
Testamento dá amplo testemunho do fato de que o amor de Deus impeliu-o a salvar
a humanidade perdida” (PECOTA, Daniel B A Obra Salvífica de Cristo. Teologia
Sistemática, 19, ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2018, p. 343.)
PROFESSOR(A),
a parábola do Credor Incompassivo traz uma vivida advertência a cada cristão.
Cada crente recebe perdão de uma dívida incalculável de pecados, que nunca
teria possibilidade de pagar. No entanto, alguns cristãos confessos guardam
rancor durante anos contra algum companheiro membro da igreja, por causa de uma
palavra ou ação insignificante que pode ter sido pronunciada ou realizada por
inocência ou ignorância. O ensino é perdoar de coração; isto é, conceder um
verdadeiro perdão. Isso significa perdoar e esquecer, Uma pessoa não pode
abrigar o ódio em seu coração e ser, ao mesmo tempo, um verdadeiro cristão”
(Comentário Bíblico Beacon. Rio de Janeiro: CPAD, p. 133).
CONCLUSÃO
O
Cristianismo não é um exercício teórico; crer em Jesus significa assumir uma
atitude propositiva diante do mundo de pecado e dor em que convivemos. Nossa fé
em Jesus Cristo, o Filho de Deus, se materializa nestas duas práticas tão
nobres: amar e perdoar.
HORA
DA REVISÃO
1-
Como se pode explicar o perdão concedido ao personagem da parábola?
Não
foi o pedido desesperado do devedor que mudou o estatuto espiritual em que ele
vivia, foi o bondoso coração do Rei.
2-
É possível perder as bênçãos do perdão divino?
Sim.
Se resolvemos praticar de modo sistemático e deliberado algo que não espelhe a
graça e o perdão divino.
3-
Por que o personagem da parábola acabou condenado mesmo depois de inicialmente
perdoado?
Não
em virtude de sua dívida impagável, mas porque seguiu seu coração perverso.
4-
O que devemos fazer com atitudes que realizamos e que não carregam a marca do
amor?
Devemos
para de praticá-las imediatamente.
5-
O amor de Deus é acolhedor ou preconceituoso? Justifique sua resposta.
O
amor divino acolhe o diferente e auxilia-o a ser cada vez mais um reflexo da
glória de Deus.
Pb. Rogério Faustino
Neweb
Compromisso com a Palavra