Lição 03: Dons de Revelação
18 de abril de 2021
OBJETIVO GERAL
Expor os dons que fazem parte da catoria dos dons de revelação.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve
atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com
seus respectivos subtópicos.
I – Conceituar o dom da palavra da sabedoria;
II – Explicar o dom da palavra da ciência;
III – Refletir a respeito do dom de discernimento dos espíritos.
TEXTO ÁUREO
“Que fareis, pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem
salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo
para edificação.” (1 Co 14.26)
VERDADE PRÁTICA
Os dons de revelação divina são indispensáveis à igreja da atualidade, pois vivemos em um tempo marcado pelo engano.
LEITURA DIARIA
Segunda – 1 Rs 4.29-31 – Sabedoria concedida por Deus
Terça – 2 Rs 6.8-12 – Deus revela o oculto
Quarta – 1 Co 12.8 – Sabedoria e ciência
Quinta – Mt 2.12 – Proteção por divina revelação
Sexta – Ef 1.17 – Espírito de sabedoria e revelação
Sábado – Ap 1.1 – A revelação de Jesus Cristo
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
1 Coríntios 12.8,10; Atos 6.8-10; Daniel 2.19-22
1 Coríntios 12
8 – Porque o um, pelo Espírito, é dada a palavra da sabedoria; e a
outro, pelo mesmo Espírito, a palavra da ciência;
10 – e a outro, a operação de maravilhas; e a outro, a profecia; e a
outro, o dom de discernir os espíritos; e a outro,
a variedade de línguas; e a outro, a interpretação das línguas.
Atos 6
8 – E Estêvão, cheio de fé e de poder, fazia prodígios e grandes sinais
entre o povo.
9 – E levantaram-se alguns que eram da sinagoga chamada dos Libertos, e dos
cireneus, e dos alexandrinos, e dos que eram da Cilícia e da Ásia, e disputavam
com Estêvão.
10 – E não podiam resistir à sabedoria e ao Espírito com que falava.
Daniel 2
19 – Então, foi revelado o segredo a Daniel numa visão de noite; e
Daniel louvou o Deus do céu.
20 – Falou Daniel e disse: Seja bendito o nome de Deus para todo o
sempre, porque dele é a sabedoria e a força;
21 – ele muda os tempos e as horas; ele remove os reis e estabelece os
reis; ele dá sabedoria aos sábios e ciência aos inteligentes.
22 – Ele revela o profundo e o escondido e conhece o que está em trevas;
e com ele mora a luz.
HINOS SUGERIDOS: 135, 387, 441 da Harpa Cristã
DONS DE REVELAÇÃO.
PARTE 1
A sabedoria de Salomão era maior (1 Reis 4:30) porque ela não era humana. Não fora adquirida com os sábios nem tampouco nos palácios, não veio do pensamento humano, nem de filosofia humana. Era maior porque não dependia do intelecto humano.Se dependesse de qualquer dos meios relacionados acima jamais seria maior. Ela era maior porque era divina.
Vinha de Deus.
Fora uma manifestação sobrenatural do Espírito Santo de Deus na vida do rei. Era maior porque vinha do céu, do trono de Deus pra o rei resolver problemas que jamais seriam resolvidos com a sabedoria humana. Era maior porque era uma sabedoria justa e fiel. Que Deus conceda o dom de sabedoria a sua igreja pra que possamos resolver tantos problemas que vem atingindo seu povo e causando tantos males entre os irmãos.
Que Deus levante muitos entre nós com o dom de sabedoria.
O dom é!
Dom da sabedoria.
É o dom dado por Deus que capacita o salvo pra resolver problemas dificílimos, tomando decisões rápidas, justas e fiéis em situações de extrema necessidade.
É uma capacitação divina!
Por ser de origem sobrenatural resolve situações complexas e difíceis que em nosso cotidiano humano não seriam resolvidos. Eis o porquê a necessidade de buscar-mos o dom da sabedoria pra os nossos dias.
Deus nos abençoe.
O dom é!
Dom da ciência.
É o dom de ensinar as verdades da Palavra de Deus, como feito da inspiração do Espírito Santo e a revelação dos segredos dados por Deus. Pode ser entendido também como a capacidade que o Espirito Santo dar ao salvo pra conhecer os fatos e as circunstâncias outrora ocultas, mas agora revelados ao salvo.
Este dom mostra mais uma vez a onisciência de Deus.
O dom é!
Dom de discernimento dos espíritos.
Este dom é a capacitação que Deus dá ao salvo de saber, conhecer as origens e a natureza das manifestações espirituais. As manifestações espirituais podem ter três naturezas:
Do homem,
Do diabo,
De Deus.
Este dom nos protege de ataque malignos e de heresias.
O texto é!
Atos 6:10
"E não podiam resistir à sabedoria e ao Espírito com que falava."
O texto é!
Atos nos revela que Estevão fora um discipulo de Cristo escolhido pelos apóstolos pra servir as mesas, ou seja, dá assistência as viúvas e aos necessitados.
Vejamos a situação;
Os Helenistas foram judeus da dispersão que cresceram fora da Palestina e que falavam grego. Naqueles dias estava acontecendo uma confusão por causa da assistência às viúvas dos helenistas; esses alegavam que às suas viúvas estavam sendo desprezadas em relação a distribuição diária, ou seja, o cuidado e assistência aos necessitados em relação aos cristãos hebreus. Eles diziam que aqueles estavam sendo favorecidos e eles estavam sendo esquecidos. Foi aqui que os apóstolos se reuniram e decidiram compor um grupo de homens que servissem aos necessitados e desse assistência as viúvas, porém esses homens tinham que ter algumas qualidades imprescindíveis ao ministério, vejamos quais;
"Escolhei, pois, irmãos, dentre vós, sete homens de boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria, aos quais constituamos sobre este importante negócio."
Atos 6.3
Estevão era um deles. Mas quem era Estevão?
Não se sabe exatamente quem era Estevão, não se tem muito de sua biografia, acreditam que pode ter sido um judeu helenista, ou um próprio judeu da Palestina, onde por essa época muitos judeus tinham nomes grego ( Estevão do grego stephanos, que quer dizer coroa). Suas habilidades e reputação era tão exemplar que junto com os demais ( Filipe, e Prócoro, e Nicanor, e Timão, e Parmenas e Nicolau, prosélito de Antioquia) foram os escolhidos pra servir ao ministério do Senhor. Estevão tem um destaque na narrativa, onde Lucas diz que os opositores ao evangelho não podiam resistir, combater contra ele, pois era capacitado de uma sabedoria divina e era cheio do Espírito Santo. Essa sabedoria divina era a capacitação do Espírito que estava sobre ele, de modo que cheio dela e do Espírito soube anunciar a palavra de Deus e ainda operava grandes sinais e prodígios (outro dom, verso 8). Não podemos esquecer que foi essa mesma sabedoria que fez com que José livrasse o Egito, e consequentemente o seu povo de perecer de uma grande fome. Foi essa mesma sabedoria que por muitas vezes utilizou Salomão pra resolver problemas extremamente difíceis.
O que dizer de Daniel, Moisés, Abraão! Tome Deus homens e mulheres nesses dias que sejam cheios da sabedoria divina e que sejam cheios do Espírito Santo.
Pb. Rogério Faustino
Newebd
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Prezado professor, nesta
lição estudaremos a respeito dos dons de revelação. Estes dons são concedidos à
Igreja a fim de que ela seja edificada.
Estamos vivendo “tempos trabalhosos”, necessitamos da sabedoria que vem do alto, do poder de
Deus. Durante o preparo da lição, ore, peça que o Senhor conceda aos seus
alunos os dons de revelação.
Siga o exemplo de Paulo, pois sua oração em favor dos crentes de Éfeso
era: “Para que o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da glória, vos dê em
seu conhecimento o espírito de sabedoria e de revelação” (Ef 1.17). Deus deseja
nos outorgar os dons de revelação, afim de que sejamos edificados e jamais venhamos
a cair nas astutas ciladas do Maligno.
PONTO CENTRAL
Os dons de revelação servem para a orientação da Igreja de
Cristo.
INTRODUÇÃO
O teólogo pentecostal
Stanley Horton afirma que “a maioria dos estudiosos classifica os dons de 1 Coríntios 12.8-10 em três
categorias: revelação, poder e expressão, [tendo] três dons em cada categoria”.
Na lição desta
semana estudaremos a respeito dos dons da “primeira categoria”: os de
revelação. Estes são concedidos aos servos de Deus para o aconselhamento e orientação da Igreja do Senhor.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor, reproduza no quadro o esquema da
página seguinte. Utilize-o para introduzir a lição, pois a partir desta estudaremos
detalhadamente os dons, então é importante que os alunos conheçam a
classificação geral dos nove dons descritos no capítulo 12 de 1 Coríntios.
Ao explicar o quadro, ressalte a semelhança que existe entre os respectivos dons. Conclua explicando que todos os dons, independentemente da sua classificação, são importantes e necessários para a edificação do Corpo de Cristo.
I – PALAVRA DA SABEDORIA
1. Conceito.
O termo palavra exprime uma manifestação verbal ou escrita.
Segundo o Dicionário Eletrônico Houaiss, sabedoria significa “discernimento
inspirado nas coisas sobrenaturais e humanas”. A sabedoria abordada pelo
apóstolo Paulo em 1 Coríntios 12.8a refere-se a uma capacitação divina
sobrenatural para tomada de decisões sábias e em circunstâncias extremas e
difíceis.
De acordo com Estêvam Ângelo de Souza, “a palavra da sabedoria é a
sabedoria de Deus, ou, mais especificamente, um fragmento da sabedoria divina,
que nos é dada por meios sobrenaturais”.
2. A Bíblia e a palavra de sabedoria.
Embora na Antiga Aliança os dons espirituais não fossem
plena e claramente evidenciados como na Nova, alguns episódios do Antigo Testamento vislumbram o quanto Deus conferia aos homens sabedoria do alto para
executar tarefas ou tomar decisões.
Um exemplo disso é a revelação e a interpretação dos sonhos de Faraó
através de José, o filho de Jacó (Gn 41.14-41). Ele não apenas interpretou os
sonhos de Faraó, mas trouxe orientações sábias para que o Egito se preparasse para o período de
fome que estava para vir. A habilidade do rei Salomão em resolver causas
complexas, igualmente, é um admirável exemplo de dom da sabedoria no Antigo
Testamento (1 Rs 3.16-28; 4.29-34).
No Novo Testamento podemos tomar como exemplo de palavra da sabedoria a
exposição da Escritura realizada pelo diácono e primeiro mártir cristão,
Estevão. O livro de Atos conta-nos que os sábios da sinagoga, chamada dos Libertos, “não podiam resistir
à sabedoria e ao Espírito com que falava” (At 6.9,10).
3. Uma liderança sábia.
A palavra de sabedoria é de grande valor na tarefa do aconselhamento pessoal e em situações que demandam uma orientação no exercício do ministério pastoral. Entretanto, tenhamos cuidado para não confundir a manifestação desse dom com o nosso desejo pessoal.
Lembremo-nos de que Deus manifesta os dons em nossas vidas segundo o conselho da sua sabedoria, não da nossa. Tenhamos maturidade e cuidado no uso dos dons!
SÍNTESE DO TÓPICO I
A sabedoria a que se refere 1 Coríntios 12.8 não é a humana, adquirida
mediante os livros ou nas universidades, mas sim uma capacidade sobrenatural,
divina, para tomar decisões sábias em circunstâncias extremante difíceis.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
“Uma Palavra de Sabedoria
Trata-se de uma palavra (uma
proclamação, uma declaração) de sabedoria dada para satisfazer a necessidade de
alguma ocasião […]. Não depende da capacidade humana nem da sabedoria natural,
pois é uma revelação do conselho divino. Mediante esse dom, a percepção
sobrenatural, tanto da necessidade como da Palavra de Deus, traz a aplicação
prática daquela Palavra […]ao problema do momento.
Porque é uma palavra de sabedoria, fica claro que é concedida apenas o
suficiente para aquela necessidade. Este dom não nos enaltece para um novo
nível de sabedoria, nem nos torna impossibilitados de cometer enganos. […]. Às
vezes, este dom transmite uma palavra de sabedoria para orientar a Igreja,
assim como em Atos 6.2-4; 15.13-21.
É possível, também, que cumpra a promessa dada por Jesus, que daria
‘boca de sabedoria a quem não poderão resistir nem contradizer todos quantos se
vos opuserem’ (Lc 21.15). A prova de que Jesus falava em um dom sobrenatural (a palavra de sabedoria) é comprovada, quando proibiu a premeditação do que
diriam nas sinagogas ou diante dos tribunais (Lc 21.13,14).
Isso certamente foi cumprido pelos apóstolos e por Estêvão (At
8.4-14,19-21, 6,9,10)” (HORTON, Stanley M. A Doutrina do Espírito Santo no
Antigo e Novo Testamento. 12.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, p.294).
II – PALAVRA DA CIÊNCIA
1. O que é?
Este dom muito se relaciona ao ensino das verdades da Palavra de Deus,
fruto do resultado da iluminação do Espírito acerca das revelações dos
mistérios de Deus, conforme aborda Stanley Horton, em sua Teologia Sistemática (CPAD).
Este dom também se relaciona à capacidade sobrenatural concedida pelo Espírito
Santo ao crente para este conhecer fatos e circunstâncias ocultas.
2. Sua função.
O dom da palavra da ciência não visa servir a propósitos triviais,
como o de descobrir o significado dos tecidos do Tabernáculo ou a
identidade da mulher de Caim, etc. Isto é mera curiosidade humana,
e o dom de Deus não foi dado para satisfazê-la. A manifestação sobrenatural
deste dom tem a finalidade de preservar a vida da igreja, livrando-a de
qualquer engano ou artimanha do Maligno.
3. Exemplos bíblicos da palavra da ciência.
Ao profeta Eliseu foram
revelados os planos de guerra do rei da Síria. Quando o rei sírio pensou em
atacar o exército de Israel, surpreendendo-o em determinado lugar, o profeta
alertou o rei de Israel sobre os planos inimigos (2 Rs 6.8-12). Outro exemplo
foi a revelação de Daniel acerca do sonho de Nabucodonosor, quando Deus
descortinou a história dos grandes impérios mundiais ao profeta (Dn 2.2,3;
17-19).
No Novo Testamento, esse dom foi manifesto quando o apóstolo Pedro desmascarou a mentira de Ananias e Safira (At 5.1-11). O dom da palavra da ciência não é adivinhação, mas conhecimento, concedido sobrenaturalmente, da parte de Deus.
SÍNTESE DO TÓPICO II
O dom da palavra da ciência não é para servir a propósitos triviais. A
manifestação sobrenatural deste dom tem a finalidade de preservar a vida da igreja,
livrando-a de qualquer engano ou artimanha do maligno.
III – DISCERNIMENTO DOS ESPÍRITOS
1. O dom de discernir os espíritos.
É uma capacidade sobrenatural
dada por Deus ao crente para discernir a origem e a natureza das manifestações
espirituais. De acordo com o termo grego diakrisis, a palavra discernir
significa “julgar através de”; “distinguir”. Ela denota o sentido de “se
penetrar da superfície, desmascarando e descobrindo a verdadeira fonte dos
motivos”.
Stanley Horton afirma que este dom “envolve uma percepção capaz de
distinguir espíritos, cuja preocupação é proteger-nos dos ataques de Satanás e
dos espíritos malignos” (cf. 1 Jo 4.1).
2. As fontes das manifestações espirituais.
Ao longo das Escrituras
podemos destacar três origens das manifestações espirituais no mundo: Deus,
o homem e o Diabo. Uma profecia, por
exemplo, pode ser fruto da ordem divina ou da mente humana ou ainda de origem
maligna. Como saber?
Aqui, o dom de discernir os espíritos tem o papel essencial de preservar
a saúde espiritual da congregação. Segundo nos ensina o pastor Estêvam Ângelo,
o “discernimento de espíritos não é habilidade para descobrir as faltas
alheias”. O dom não é uma permissão para julgar a vida dos outros.
3. Discernindo as manifestações espirituais.
A Palavra de Deus nos ensina que
os espíritos devem ser provados (1 Jo 4.1). Toda palavra que ouvimos em nome de
Deus deve passar pelo crivo das Sagradas Escrituras, pois o Senhor Jesus nos
advertiu sobre os falsos profetas. Ele ensinou-nos que os falsos profetas são
conhecidos pelos “frutos que produzem”, isto é, pelo caráter (Mt 7.15-20).
Jesus conhece o segredo do coração humano, mas nós não, e por isso
precisamos do Espírito Santo para revelar-nos a verdadeira motivação daqueles
que falam em nome do Senhor. O apóstolo João nos advertiu acerca do “espírito
do anticristo” que já
opera neste mundo (1 Jo 4.3).
SÍNTESE DO TÓPICO III
O dom de discernimento dos espíritos é uma capacidade sobrenatural dada
por Deus ao crente para discernir a origem e a natureza das manifestações
espirituais.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
“Discernimento de espíritos
A expressão inteira, no grego, apresenta-se no plural. Este fato indica
uma variedade de maneiras na manifestação desse dom. Por ser mencionado
imediatamente após a profecia, muitos estudiosos o entendem como um dom
paralelo responsável por ‘julgar’ as profecias (1 Co 14.29).
Envolve uma percepção capaz de distinguir espíritos, cuja preocupação é
proteger-nos dos ataques de Satanás e dos espíritos malignos (cf. 1 Jo 4.1). O
discernimento nos permite pregar a Palavra de Deus e todos os demais dons para
liberar o campo à proclamação plena do Evangelho” (HORTON, Stanley M. Teologia
Sistemática: Uma perspectiva pentecostal. l. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1996,
p.475).
CONCLUSÃO
A Igreja de Jesus necessita dos dons de revelação para discernir entre o
certo e o errado, entre o legítimo e o falso. Os falaciosos ensinos e as
manifestações malignas podem ser desmascarados pelo dom do discernimento dos espíritos.
Que Deus conceda à sua igreja dons de revelação para não cairmos nas astutas
ciladas do Maligno.
PARA REFLETIR
A respeito de “Dons
de Revelação”, responda:
• De acordo com a lição, defina sabedoria.
Discernimento inspirado nas coisas sobrenaturais e humanas.
• Cite dois exemplos de sabedoria vinda de Deus no Antigo
Testamento.
José e Salomão.
• O que é o dom da palavra da ciência?
Este dom se relaciona ao ensino das verdades da Palavra de Deus, fruto
do resultado da iluminação do Espírito acerca das revelações dos mistérios de
Deus.
• Qual é a função do dom da palavra da ciência?
Preservar a vida da igreja, livrando-a de qualquer engano ou artimanha
do Maligno
• Segundo a lição, defina o dom de discernimento dos espíritos.
É uma capacidade sobrenatural dada por Deus ao crente para discernir a
origem e a natureza das manifestações espirituais.