Jesus, O Bom Pastor
TEXTO PRINCIPAL
“Eu sou o bom
Pastor; o bom Pastor dá a sua vida pelas ovelhas. “ (Jo 10.11)
LEITURA SEMANAL
SEGUNDA – Jo 10.1 O
verdadeiro pastor
TERÇA – Jo 10.4 As
ovelhas conhecem a voz do pastor
QUARTA – Jo 10.7
Jesus, a porta das ovelhas
QUINTA – Jo 10.9 O
pastor e a porta da salvação
SEXTA – Jo 10.10 O
ladrão de ovelhas
SÁBADO – Jo 10.12,13
O mercenário
OBJETIVOS
APRESENTAR o aprisco
de Deus;
EXPLICAR que Jesus
deu a sua vida por nós de forma voluntária;
ESCLARECER que
existe um só rebanho.
INTERAÇÃO
Prezado(a)
professor(a), na lição de hoje estudaremos um riquíssimo sermão messiânico
pregado por Jesus, estando ainda em Jerusalém. “O capítulo 10 de João começa
com uma extensa figura de linguagem ou ilustração (Jo 10.6), semelhante a uma
parábola, sobre pastores e ovelhas. João fornece dois aspectos da ilustração:
‘a porta’ (10.3-5) e o ‘pastor’ (10,3-5), e cada um tem a sua própria
interpretação — a ‘porta’ é interpretada em 10.7-10, e o ‘pastor’ em 10.11-18.
A passagem inteira lembra a imagem de Ezequiel 34, onde o profeta castigou os
falsos pastores (os líderes maus de Israel) e predisse que o verdadeiro Pastor
(0 Messias) viria e daria ao povo de Deus (as ovelhas) cuidado e liderança
autênticos. Em comparação com os fariseus — que eram maus líderes do povo de
Deus — Jesus era o verdadeiro Pastor de todo o povo de Deus. O homem curado que
creu em Jesus representava todos os crentes que saíram do judaísmo para seguir
Jesus, como ovelhas que seguem o seu pastor” (Comentário do Novo Testamento.
Aplicação Pessoal. Vol 1. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, p.548).
ORIENTAÇÃO
PEDAGÓGICA
Professor(a),
reproduza o quadro abaixo e utilize-o para mostrar aos alunos alguns nomes de
Jesus que designavam sua função. Explique que em João 10, Jesus se apresenta
como o Bom Pastor.
REFERÊNCIA NOME
JOÃO 6.27 FILHO DO HOMEM
JOÃO 6.35 PÃO DA VIDA
JOÃO 8.12 LUZ DO MUNDO
JOÃO 10.7 PORTA DAS OVELHAS
JOÃO 10.11 BOM PASTOR
JOÃO 11.25 A RESSURREIÇÃO EA VIDA
JOÃO 14.6 O CAMINHO A VERDADE E A VIDA
JOÃO 15.1,5 A VIDEIRA VERDADEIRA
TEXTO BÍBLICO
João 10.11-18
11 Eu sou o bom
Pastor; o bom Pastor dá a sua vida pelas ovelhas.
12 Mas o mercenário,
que não é pastor, de quem não são as ovelhas, vê vir o Lobo, e deixa as
ovelhas, e foge; e o lobo as arrebata e dispersa.
13 Ora. o mercenário
foge, porque é mercenário e não tem cuidado das ovelhas.
14 Eu sou o bom
Pastor, e conheço as minhas ovelhas, e das minhas ovelhas sou conhecido.
15 Assim como o Pai
me conhece a mim, também eu conheço o Pai e dou a minha vida pelas ovelhas.
16 Ainda tenho
outras ovelhas que não são deste aprisco; também me convém agregar a estas, e
elas ouvirão a minha voz, e haverá um rebanho e um Pastor.
17 Por isso, o Pai
me ama, porque dou a minha vida para torna a torná-la.
18 Ninguém a tira de
mim, mas eu de mim mesmo a dou; tenho poder para a dar e poder para tornar a
tomá-la, Esse mandamento recebi de meu Pai.
INTRODUÇÃO
Na lição deste
domingo, estudaremos mais um riquíssimo sermão messiânico pregado por Jesus,
estando ainda em Jerusalém, Há, nesse texto, profundas revelações do plano
eterno de Deus para a humanidade, envolvendo a todos: judeus e gentios. Há,
também, fortes declarações de Jesus a respeito de sua missão redentora; o
caráter de sua entrega pessoal, que nos leva a glorificá-lo ainda mais. O
cuidado de Jesus com suas ovelhas é retratado nesse texto, onde, como Pastor,
não apenas protege o rebanho, mas dá sua vida por ele. Há, finalmente, a
promessa de uma reunião eterna, com a formação de um só rebanho e um só Pastor,
o que dá um profundo caráter escatológico para a mensagem, Apesar de toda essa
riqueza espiritual, o sermão provocou forte reação negativa em parte dos judeus
(Jo 10.20,21).
I – O APRISCO DE
DEUS
1- A abrangência da mensagem.
A parábola contada por Jesus tinha um valor representativo especial
em seu tempo, quando a criação de ovelhas era muito mais comum. Às pessoas que
conheciam bem a realidade campestre, Jesus fala, em linguagem figurada, sobre o
curral das ovelhas. Nele, o mesmo Jesus que é o bom Pastor é também a porta
para o aprisco, o aprisco de Deus (Jo 10.7,16). Naquele momento, a mensagem
tinha como endereço a comunidade judaica, dentro do contexto de uma nação
espoliada por seus líderes. Jesus denuncia os ladrões, salteadores e
mercenários (Jo 10.8,12), que não cuidam das ovelhas, mas buscam somente
explorá-las. Mas essa grande mensagem não é dirigida apenas a Israel, mas a
toda a humanidade, apresentando Cristo como o Pastor que tem um cuidado
especial por todos aqueles que ouvem sua voz e o seguem. Fala de seu amor e
ternura, com absoluta abnegação e entrega.
2- O fracasso dos pastores de Israel.
O quadro caótico dos líderes da nação judaica não dizia
respeito apenas à liderança espiritual de Israel daqueles dias, cujo
comportamento hostil com o povo é bem retratado no Evangelho de João. Quando se
refere a todos quantos vieram antes dEle (Jo 10.8), Jesus está denunciando os
maus líderes de Israel de todos os tempos, especialmente do período da
monarquia, quando a nação teve condutores insensatos e cruéis, incluindo reis,
sacerdotes e profetas (Is 56.8-12; Ez 22.24-30). Com o fracasso total dos
líderes de Israel, o próprio Deus viria, pessoalmente, em busca de suas
ovelhas, para reuni-las novamente em seu aprisco (Ez 34.11-23). Jesus agora se
apresenta como esse Pastor, o bom e eterno Pastor, que não apenas cuida das
ovelhas, mas dá sua vida por elas (Jo 10.11)
3- O comportamento das ovelhas.
Jesus afirma que suas ovelhas o conhecem e conhecem sua voz. Não
ouvem a estranhos, nem os seguem (Jo 10.4,5,14). Esse relacionamento íntimo
entre Pastor e ovelha é baseado na dedicação, afeto e cuidado que Ele dedica,
chamando a si as que se agradam de ouvi-lo e segui-lo. Esse é o tipo de
relacionamento que Jesus quer ter com todos nós. Sua entrega pessoal já foi
feita. Cabe a nós nos deleitar nEle, nos submetendo integralmente ao seu
pastoreio.
SUBSÍDIO 1
Professor(a),
explique aos alunos que “a porta é a entrada principal. Jesus explicou que
qualquer pessoa que tentasse entrar de qualquer outro modo que não fosse pela
porta seria um ladrão — esta pessoa teria más intenções. É muito provável que
esta “porta” representasse a posição do Messias, porque Jesus prosseguiu
dizendo: ‘Aquele que entra pela porta é o pastor das ovelhas’. Somente o pastor
tem o direito de entrar no aprisco das ovelhas e chamar as suas próprias
ovelhas para fora para que o sigam. Jesus repreendeu aqueles que reivindicariam
liderar o povo de Deus sem considerar o Messias (que está em seu meio, mas não
é reconhecido por eles). Tais líderes têm falsas ambições, desejos egoístas e
más intenções. Quando o pastor chegava, ele chamava as suas próprias ovelhas
pelo nome. Pelo fato das ovelhas reconhecerem a voz de seu pastor, elas vêm e o
seguem, e saem para pastar.”
II – “DOU A MINHA
VIDA”
1- A abnegação de Cristo.
Um dos aspectos mais extraordinários da obra de Cristo é sua entrega
voluntária. O Filho de Deus não foi sacrificado à força, como se obrigado
fosse. Muito pelo contrário! Foi um gesto de profundo e verdadeiro amor, fruto
de sua renúncia pessoal. Por isso, disse Jesus: “[…] o Pai me ama, porque dou a
minha vida para tornar a tomá-la. Ninguém a tira de mim, mas eu de mim mesmo a
dou” (Jo 10.17,18). No mesmo capítulo 10 de João, estando Jesus ainda em
Jerusalém, vemos uma prova dessa sua condição pessoal de entrega. Quando voltou
a ser interceptado pelos judeus e declarou-se igual ao Pai, quiseram
apedrejá-lo (Jo 10.30,31) e procuravam “prendê-lo outra vez, mas ele escapou de
suas mãos e retirou-se outra vez […]” (Jo 10.39,40). O que isso significa? Que
Jesus não foi preso antes que chegasse a hora da qual vinha falando desde o
começo. Na noite da prisão se entregou voluntariamente, aceitando completamente
a vontade do Pai (Jo 18.4; Mt 26.39.45.51- 54).
2- Esvaziou-se a si mesmo.
Talvez a mais bela descrição dessa gloriosa obra de entrega sacrificial
de Cristo pela humanidade seja a que Paulo fez aos filipenses. O apóstolo fala
de Cristo como Deus, esvaziando-se de sua glória para cumprir a missão
redentora (Fp 2.7). Como enfatiza o teólogo pentecostal Donald Stamps, “o texto
grego !…] diz literalmente, que ele ‘se esvaziou’, i.e., deixou de lado sua
glória celestial (Jo 17.4), posição (Jo 5.30; Hb 5.8), riquezas (2 Co 8.9),
direitos (Lc 22.27; Mt 20.28) e o uso de prerrogativas divinas (Jo 5.19; 8.28;
14.10)”. O Filho não deixou de ser Deus, pois manteve completa natureza divina,
mas assumiu uma natureza humana igualmente completa. Assim, o que temos é que
segundo a Bíblia de Estudo Pentecostal “esse ‘esvaziar-se’ importava não somente
em restrição voluntária dos seus atributos e privilégios divinos, mas também na
aceitação do sofrimento, da incompreensão, dos maus-tratos, do ódio e,
finalmente, da morte de maldição na cruz (vv. 7,8).” Paulo nos estimula a que
tenhamos esse mesmo sentimento (Fp 2.5). Aliás, precisamos refletir o quanto
temos da humildade de Cristo em nós, e o quanto ainda somos dominados por
nossas mediocridades, vivendo segundo nossos próprios interesses. Devemos nos
preocupar mais em servir e considerar os outros superiores a nós mesmos (Fp
2.3,4).
3- A glória de Cristo.
Enquanto Lúcifer quis usurpar a glória de Deus (Is 14.12-14), Cristo
esvaziou-se de sua própria glória. Essa profunda humilhação o credenciou a
receber todo o poder e glória, não somente no céu, mas também na terra e
debaixo da terra (Fp 2.10). Ao submeter-se inteiramente ao Pai em completa
obediência e sem pecado, Jesus destronou por completo os poderes das trevas,
triunfando sobre o inferno e a morte (Cl 2.15). Por isso, todo joelho se
dobrará e toda língua confessará que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de
Deus Pai (Fp 2.10,11). Chegará o tempo em que todo o mundo, todas as nações da
terra, terão de reconhecer que Jesus, o descendente de Davi, é o Cristo, o
Messias. Será a implantação do seu Reino eterno, que jamais terá fim (Is 9.6,7).
SUBSÍDIO 2
Professor(a), leia
com os alunos João 10.17,18 e explique que “a morte e a Devemos nos preocupar
mais em servir e considerar os outros superiores a nós mesmos (Fp 2,3,4).
ressurreição de Jesus, como parte do plano de Deus para a salvação do mundo,
estavam sob pleno controle de Deus. Ninguém poderia matar Jesus sem seu
consentimento. Se Jesus tivesse sido, meramente, um homem, suas declarações de
ser Deus teriam provado que Ele era louco. Mas seus milagres provaram que suas
palavras eram verdadeiras — Ele era, verdadeiramente Deus. Os líderes judeus
estavam perplexos. Mas não conseguiam ver além de seus próprios preconceitos, e
por isso, consideravam Jesus somente de seu ponto de vista humano e limitado.”
III – UM SÓ REBANHO
1- O cumprimento escatológico.
Há todo um prenúncio de glória para o reino do Messias, como
vaticinaram os profetas veterotestamentários, anunciando esse tempo de que
falou Jesus, quando haverá um rebanho e um Pastor (Jo 10.16). Ezequiel
profetizou dizendo: “E levantarei sobre elas [as ovelhas] um só pastor, e ele
as apascentará; o meu servo Davi é que as há de apascentar; ele lhes servirá de
pastor” (Ez 34 23). O anúncio messiânico é claro, apontando para um cumprimento
escatológico. O mesmo profeta diz: “E meu servo Davi reinará sobre eles, e
todos eles terão um pastor; e andarão nos meus juízos, e guardarão os meus
estatutos, e os observarão” (Ez 3724)- Outros textos que identificam
expressamente o Messias como esse Pastor são Isaías 40.11 e Zacarias 13.7
2- Judeus e gentios.
Quando Jesus disse aos judeus que lhe convinha agregar “outras ovelhas” que
ainda não estavam no aprisco, e que quando isso ocorresse, haveria a unidade do
rebanho sob seu pastoreio, não alcançou compreensão alguma de seu auditório. Nem
mesmo os judeus que o reconheceram como o Filho de Deus conseguiram compreender
essa mensagem. Isso seria uma realidade mesmo após a descida do Espírito Santo.
Os apóstolos permaneceram reticentes à hipótese de se pregar o Evangelho aos
gentios, Pedro, que viveu a experiência da casa de Cornélio (At 10.34-48),
precisou dar explicações em Jerusalém, sobre o motivo de ter batizado os
gentios (At 11.1-18). Mesmo o Concílio de Jerusalém (At 15) não resultou em uma
unificação do rebanho, mas apenas na definição de alvos distintos na obra de
evangelização e algumas recomendações específicas para o mundo gentílico (At
15.28,29). Paulo enfrentaria muita oposição dos judeus por toda a parte,
passando, então, a dedicar-se mais à pregação aos gentios, com seu ingresso na
Macedônia (At 16.9; 17,18,19,20). Em sua volta a Jerusalém, contudo, foi
aconselhado por Tiago e outros anciãos a que se submetesse aos ritos judaicos
de purificação e entrou ao templo para satisfazer aos judeus cristãos que eram
“zelosos da lei” (At 21.17-26). A revolta se instalou entre a multidão judaica
e ele foi preso (At 21.27-35).
3- O cumprimento futuro.
As oposições não findariam logo e ainda não findaram. Até nos dias
presentes, como nação, os judeus não reconhecem Jesus como o Messias, o Cristo
Salvador, Há judeus cristãos, mas ainda assim muitos deles permanecem sob ritos
da Lei. São comunidades israelitas que existem em várias partes do mundo. Outro
movimento que se vê é a inserção de crenças e práticas judaicas em denominações
cristãs evangélicas, que se tornam judaizantes. Somente com a conversão
nacional dos judeus, no final da Grande Tribulação, será possível a Jesus ter
unificado o seu rebanho e exercer para sempre seu pleno pastoreio (Zc 12.10; Sl
22.23- 28; Ez 37.9-14). Primeiro, o Milênio (Ap 20.1-4); depois, o Novo Céu e a
Nova Terra (Ap 21.1-4)
SUBSÍDIO 3
“João 10.16 – Jesus
havia falado de conduzir as suas ovelhas para fora do aprisco do judaísmo.
Todos os seus discípulos saíram deste aprisco, assim como todos aqueles judeus
vieram a crer nEle como o seu Messias. Jesus sabia, porém, que Ele tinha outras
ovelhas que não eram do judaísmo. Estes são os crentes gentios. Jesus veio para
salvar tanto os gentios quanto os judeus. Esta é uma perspectiva de sua missão
mundial — morrer pelas pessoas pecadoras em todo o mundo. O Bom Pastor veio
para agregar o povo de Deus em um rebanho (Ez 34.11-14.23). Os novos crentes
gentios e os crentes judeus que deixaram o judaísmo formariam um único rebanho
que estariam totalmente fora do judaísmo. O rebanho teria um pastor, Além
disso, Jesus orou pela unidade de todos aqueles que cressem nEle através da
mensagem dos discípulos.”
PROFESSOR(A) “Jesus
declara que Ele é O bom Pastor prometido nas profecias. Esta metáfora de Jesus
como O Bom Pastor ilustra o cuidado terno e devotado que Ele tem por seu povo.
É como se Ele dissesse: ‘Eu sou, para todos aqueles que creem em mim, o que um
pastor é para as suas ovelhas: cuidadoso, vigilante e amoroso. A característica
de Cristo como Bom Pastor é que Ele morreu por suas ovelhas. É isso que, de
modo impar, ressalta a Cristo como Pastor, É a morte de Cristo na cruz que
salva suas ovelhas. Cristo é aqui chamado o ‘Bom Pastor’: em Hebreus 13.20 é
chamado o ‘grande Pastor’; e em 1 Pedro 5.4,0 ‘Sumo Pastor”’ (Bíblia de Estudo
Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, p. 1592).
CONCLUSÃO
Ao estudar os sinais
(milagres) e mensagens de Jesus, nos impressionamos com a dificuldade que os
judeus tiveram em crer nEle e entender seus propósitos, pela incredulidade e
dureza de seus corações. Que isso nos estimule a agradecer mais a Deus por se
revelar a nós por sua Palavra, e a vigiar sempre, para que nossa fé e esperança
permaneçam vivas em Cristo, nosso grande Pastor (Hb 13.20).
HORA DA REVISÃO
1- Como João
apresenta Jesus no início do capítulo 10?
R: Como o Bom Pastor
que dá sua vida pelas ovelhas (Jo 10.11).
2- A mensagem do Bom
Pastor era endereçada a quem?
R: A toda a
humanidade.
3- O que Jesus
denuncia na parábola do Bom Pastor?
R: Ele denuncia os
maus líderes de Israel de todos os tempos, especialmente do período da
monarquia, os reis, sacerdotes e profetas
4- Em que deve ser
baseado o relacionamento do Pastor com a ovelha?
R: Esse
relacionamento deve ser baseado na dedicação, afeto e cuidado que Ele dedica.
5- Qual o aspecto
mais extraordinário da obra de Cristo?
R: A sua entrega
voluntária.
Pb. Rogério Faustino
Newebd