Lição 08 Jovens 2021 1º Trimestre - O Quinto Sinal: Jesus Anda Sobre o Mar 20 de fevereiro de 2022 - Pb. Rogério Faustino
O Quinto Sinal, Jesus Anda Sobre do Mar
TEXTO PRINCIPAL
“E, tendo navegado
uns vinte e cinco ou trinta estádios, viram Jesus andando sobre o mar e
aproximando-se do barco, e temeram. Porém ele lhes disse: Sou eu; não temais.11
(Jo 6.19,20)
RESUMO DA LIÇÃO
Os discípulos se
viram diante de uma situação frente a qual eram impotentes. Foi naquelas
circunstâncias que Jesus se revelou a eles.
LEITURA SEMANAL
SEGUNDA – Jo 6.18
Quando o mar se levanta
TERÇA – Jo 6.19 Medo
em meio à adversidade
QUARTA – Jo 6.20
“Não temais”
QUINTA – Jo 6.24
Quando Jesus entra no barco
SEXTA – Sl 121.1,2
De onde vem o nosso socorro
SÁBADO – SI 121.7
Deus nos guarda
OBJETIVOS
APRESENTAR o quinto
sinal narrado no Evangelho de João: Jesus anda sobre as águas;
COMPREENDER o
processo da revelação de Jesus segundo João;
SABER como se deu o
treinamento dos doze apóstolos de Jesus.
INTERAÇÃO
Prezado(a)
professor(a), na lição deste domingo estudaremos o quinto sinal narrado pelo
apóstolo João: Jesus anda sobre o mar. O capítulo 6 de João nos mostra que
depois de alimentar a multidão faminta, os discípulos de Jesus entraram em um
barco em direção a Cafarnaum. Contudo, eles foram surpreendidos por uma
terrível tempestade, pois as tormentas eram comuns no mar da Galileia devido a
sua localização. A tempestade causou muito medo nos discípulos e os deixou
abalados, pois chegaram a pensar que Jesus era um “fantasma”. Em geral, as
tormentas da vida mexem com as nossas emoções. Ficamos como os discípulos no
barco, temerosos e o medo nos leva a vermos “fantasmas”. Não importa a
tempestade que você ou quem sabe alguns de seus alunos estejam enfrentando,
tenha confiança, pois Jesus também virá em seu socorro.
ORIENTAÇÃO
PEDAGÓGICA
Professor(a), depois
de orar para iniciar a aula faça a seguinte pergunta aos seus alunos: “Quem é
Jesus Cristo para você?” Ouça com atenção a todos os alunos e incentive a
participação deles, pois a participação da turma torna a aula mais interativa.
Infelizmente, muitos na atualidade, falam e até conhecem algo a respeito de
Jesus Cristo. Muitas pessoas também buscam a Jesus somente esperando receber um
milagre. Contudo, poucos são os que reconhecem a Jesus Cristo como o Cordeiro
de Deus (1.29,36); o Messias (1.41,45); o Filho de Deus (1.34,49) e na verdade,
ninguém menos que o próprio Deus (1.1-3). Ao ver Jesus caminhando sobre as
águas, os discípulos pensaram ser um fantasma e não o Mestre, uma visão equivocada
do Filho de Deus. Que venhamos ter uma visão correta a respeito de Jesus e que
Ele seja visto como o nosso Salvador e Senhor.
TEXTO BÍBLICO
João 6.16-21
16 E, quando veio a
tarde, os seus discípulos desceram para o mar.
17 E, entrando no
barco, passaram o mar em direção a Cafarnaum; e era já escuro, e ainda Jesus
não tinha chegado perto deles.
18 E o mar se
levantou, porque um grande vento assoprava.
19 E, tendo navegado
uns vinte e cinco ou trinta estádios, viram Jesus andando sobre o mar e
aproximando-se do barco, e temeram.
20 Porém ele lhes
disse: Sou eu; não temais.
21 Então, eles, de
boa mente, o receberam no barco; e logo o barco chegou à terra para onde iam.
INTRODUÇÃO
Dentre os propósitos
de Cristo em seu ministério, estava o treinamento dos discípulos, Isso
acontecia através da criação de oportunidades que gerassem experiências de fé.
Nesta lição refletiremos a esse respeito, considerando, inclusive, como é
importante que reconheçamos nossa fragilidade diante do poder de Deus, que não
encontra quaisquer limites ou barreiras. Na sequência do estudo dos sinais
selecionados por João, esse se destaca como mais uma contundente demonstração
de sua divindade: Jesus andando sobre as águas mostra seu poder como Criador,
com absoluto controle sobre todas as coisas, incluindo a criação e seus
fenômenos, como uma tempestade em alto mar. Por isso podemos ter segurança nEle
em meio aos maiores perigos da vida.
I – O MAR SE
LEVANTOU
1. A cronologia dos fatos.
Pela narrativa feita por João, Mateus e Marcos, entendemos que a
travessia do mar da Galileia foi iniciada na tarde do mesmo dia da primeira
multiplicação dos pães. De Tiberíades Jesus ordenou aos discípulos que
navegassem para o outro lado do lago, em direção a Cafarnaum, enquanto Ele foi
orar. A travessia demandava um tempo considerável, principalmente pelas
condições primitivas das embarcações. Naquela tarde e noite os discípulos já
haviam navegado “uns vinte e cinco ou trinta estádios” (Jo 6.19), ou seja uns
4,5 ou 5,4 km. Com ventos contrários, isso representava longas horas. Quando
Jesus foi ao encontro dos discípulos já havia passado das 3h da manhã. Mateus
registra que era já a quarta vigília da noite (Mt 14.25). Portanto, já estavam
no mar havia aproximadamente 12h.
2. A impetuosidade das ondas.
Os discípulos se viram diante de uma situação frente a qual eram
totalmente impotentes. O mar da Galileia, por sua grande extensão (20 km) e
ventos inesperados, sujeitava os navegantes a fortes tempestades. No caso dos
discípulos, João conta que “um grande vento assoprava” (Jo 6.18). Conforme
Mateus, o barco estava “açoitado pelas ondas” (Mt 14.24). Foi naquelas
pavorosas circunstâncias que Jesus apareceu “andando sobre o mar” (Jo 6.19). O Mestre
se revelou como soberano que, mesmo diante de qualquer tempestade, jamais perde
o controle da situação, a ponto de andar sobre as águas. O quadro é justamente
esse: do ponto de vista físico e humano, havia uma tragédia iminente; a
instabilidade era reinante. Do ponto de vista divino, contudo, havia plena
segurança e estabilidade. Jesus apareceu, soberano, andando sobre as águas.
3. Um fantasma?
A
relevância desse sinal também se vê na reação dos discípulos quando veem Jesus.
Marcos registra que eles “pensaram que era um fantasma e deram grandes gritos”
(Mc 6.49). É de se imaginar que os discípulos não cogitassem que Jesus fosse
tão poderoso a ponto de andar sobre as águas, mesmo sendo autor dos milagres
que já haviam testemunhado. Como poderia não ser afetado pela impetuosidade das
ondas ou qualquer força da natureza? Eles ainda não tinham uma compreensão
exata de sua divindade e poder. É de se imaginar também qual seria a origem da
crença que expressaram, ao imaginarem que seria um fantasma. Isso não tinha
relação alguma com toda a revelação escriturística já disponível aos judeus!
Precisamos ter cuidado com todo tipo de crendice. Nossa compreensão das
realidades espirituais deve ter sempre uma fonte única e segura: a Palavra de
Deus.
PENSE! Mesmo fazendo
a vontade de Deus somos sujeitos a enfrentar crises e dificuldades na vida.
PONTO IMPORTANTE! Os
discípulos assombrados são um retrato da fragilidade humana.
SUBSÍDIO 1
Professor(a), abra a
sua Bíblia e procure mostrar aos alunos o “quinto sinal” nos Evangelhos de
Mateus e Marcos (Mt 14.22-33; Mc 6.45-52). Em seguida explique que “nos três
relatos dos Evangelhos sobre este milagre, o de João é o que inclui menos
detalhes. Ele expõe a ação com moderação, e exceto por uma breve menção do
pavor dos discípulos, ele dá pouca ênfase a este evento. Mateus descreve o
andar de Pedro sobre as águas, destacando também o momento em que lhe faltou a
fé e começou a afundar. Marcos mencionou as dificuldades que foram criadas pelo
vento e pelas ondas, bem como o fato de que quando os discípulos viram Jesus,
Ele estava passando por eles. Os enfoques de Mateus e Marcos destacaram o
milagre e seus efeitos sobre aqueles que participaram dele; João incluiu o
milagre como sendo ainda outra indicação da verdadeira identidade de Jesus.”
(Comentário do Novo Testamento. Aplicação Pessoal. Vol 1. 1.ed. Rio de Janeiro:
CPAD, 2009, P-521).
II – O PROCESSO DA
REVELAÇÃO DE JESUS
1. “Sou eu; não temais”.
Quando os discípulos, assustados e com medo, pensaram estar diante de
um “fantasma”, Jesus se identificou: “Sou eu; não temais” (Jo 6.20). João
relata o momento em que o recebem no barco, mas Mateus dá uma informação
precedente. Pedro manifestou dúvida se realmente era Jesus: “Senhor, se és tu,
manda-me ir ter contigo por cima das águas” (Mt 14.28), Jesus o chama e ele,
descendo do barco, começa andar sobre as águas. Sentindo o vento forte, teve
medo e começa a afundar. Clama por Jesus, que lhe estende a mão e o segura (Mt
14.31).
2. Medo e dúvida.
Jesus abordou os discípulos com uma palavra de ânimo, diante do pavor que
enfrentavam. Pedro pôs em dúvida sua identidade e pediu uma prova exclusiva, de
ordem pessoal Foi censurado por sua incredulidade. Aprendemos com isso que o
reconhecimento de nossas fragilidades encontra conforto em Deus. Ele é nosso
socorro bem presente na angústia (SL 46.1). O que não devemos fazer é duvidar de
sua Palavra, como fez Pedro.
3. O perigo da apostasia.
As Escrituras e a História nos mostram exemplos de pessoas que
exigiram provas da existência de Deus e de seu poder, não como fruto da
necessidade de conhecê-lo, mas como expressão de resistente incredulidade e
orgulho. Uma das fases da tentação de Cristo foi quando o Diabo o instou para
que se lançasse do pináculo do Templo, exigindo que o Pai ordenasse aos anjos
que o livrasse (Mt 4.6). Disse-lhe Jesus: “Também está escrito: Não tentarás o
Senhor, teu Deus” (Mt 4.7).
SUBSÍDIO 2
Professor(a), leia
novamente com os alunos o Texto Bíblico da Lição. Explique que a tempestade no
mar “foi o cenário em que os discípulos aprenderam que a presença divina vem ao
homem não somente na hora da adoração no lugar sagrado, mas nos momentos
inesperados e de maior necessidade (cf. Hb 416). Jesus chegou dizendo Sou eu
(literalmente, ‘Eu sou’): a divina presença está aqui: não tenham medo. ‘Então,
eles, de boa mente, o receberam no barco; e logo o barco chegou à terra para
onde iam’. Aqui está um bonito epílogo para todo o drama.” Diga aos alunos que
é preciso confiar em Jesus em todo o tempo — na bonança e na tempestade. A
nossa fé nEle não pode ser alterada pelas circunstâncias, pois não vivemos
firmados no que vemos ou sentimos. (Adaptado de Comentário Bíblico Beacon Vol
7. Rio de Janeiro: CPAD, 2006. p. 70.)
III – TREINANDO OS
DOZE APÓSTOLOS
1. A ordem de Jesus.
Mateus e Lucas trazem informações complementares das circunstâncias do sinal em
estudo. Mateus diz que Jesus “ordenou” que os discípulos entrassem no barco e
passassem para a outra banda do mar, enquanto despedia a multidão (Mt 14.22).
Marcos usa uma expressão que revela mais incisividade: Jesus “obrigou os seus
discípulos a subir para o barco” (Mc 6.45). Isso mostra que o propósito do
Mestre era que os discípulos atravessassem, sozinhos, o mar da Galileia. Tanto
Mateus quanto Marcos dizem que depois de despedir a multidão Jesus subiu ao
monte para orar (Mt 14 23; Mc 6.46). Enquanto isso, os discípulos estavam no
meio do mar, com o barco “açoitado pelas ondas” (Mt 14.24). Para os discípulos,
o cenário era único, e desolador. Estavam enfrentando uma grande tempestade.
Não são poucos os momentos em que vivemos experiências como essa, quando nada
há de animador em nosso horizonte. Nossa perspectiva se torna absolutamente
negativa. Devemos permanecer firmes, conservando a fé.
2. Compreender ou obedecer?
Em nosso relacionamento com Deus, sempre deve prevalecer a obediência, a despeito de nossa incompreensão. Os discípulos estavam sob ordem expressa de Jesus. Não estavam agindo por vontade própria. Mas isso não os isentou de enfrentar tão grande tempestade. Isso nos leva a refletir sobre a necessidade de sempre obedecer ao nosso Senhor e fazer sua vontade. Saul imaginou que poderia agradar a Deus fazendo sua própria vontade. Na guerra contra Amaleque, a ordem de Deus era que ferisse a todos e não poupasse nada, incluindo os animais (1 Sm 151-3). O jovem rei decidiu poupar parte das ovelhas, vacas e cordeiros (v, 9). O argumento era oferecê-los a Deus em holocausto (vv. 20,21). Samuel o repreendeu por isso: “Tem, porventura, o Senhor tanto prazer em holocaustos e sacrifícios como em que se obedeça à palavra do Senhor? Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar, e o atender melhor é do que a gordura de carneiros” (v. 22). A rejeição da Palavra de Deus feita por Saul foi considerada como rebelião, e isso lhe custou muito caro: “Porquanto tu rejeitaste a palavra do Senhor, ele também te rejeitou a ti, para que não sejas rei” (1 Sm 15.23). Desse episódio tiramos uma lição muito importante: o valor da obediência para Deus.
3. Fé e confiança.
Nosso relacionamento com Deus precisa estar fundamentado na fé e confiança
nEle, considerando todos os seus atributos. Sem fé é impossível agradar a Deus
(Hb 11.6). No contexto dessa afirmativa temos o exemplo de homens e mulheres
que confiaram em Deus sem qualquer exigência; sem informação que lhes desse
segurança. O exemplo mais eloquente é o de Abraão, que, “sendo chamado,
obedeceu, indo para um Lugar que havia de receber por herança; e saiu, sem
saber para onde ia” (Hb 11.8). Abraão foi provado diversas vezes, culminando
com a oferta de Isaque. O patriarca obedeceu e ofereceu o próprio filho,
considerando que “Deus era poderoso para até dos mortos o ressuscitar” (v. 18).
Essa entrega revelou sua profunda confiança no Todo Poderoso (Gn 22.12). Deus
sempre pede de nós renúncias e entregas, envolvendo diversas áreas de nossa
vida. Confiar nEle e nos entregar é sempre o melhor. A abnegação faz parte da
essência da vida cristã (Mt 16.24-28; Lc 9.23-26)
PENSE! Em vários momentos
da vida somos desafiados por altas ondas de incompreensão.
PONTO IMPORTANTE! Os
discípulos saíram dessa experiência mais maduros e fortalecidos na fé.
SUBSÍDIO 3
Professor(a), mostre
aos alunos que este é um dos grandes ‘sinais’ narrados por João para que
crêssemos que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que crendo, tenhamos
vida em Seu nome. Os judeus, considerando-o o grande Líder político, designado
para salvar a pátria, tinham o intuito de arrebatá-lo e proclamá-lo Rei. Jesus,
porém, ao andar sobre o mar, manifestou-se, não como um mero político em uma
esfera limitada, mas como o divino Criador com supremo poder sobre o universo.
‘Logo o barco chegou à terra para onde iam’ (v.21): É uma figura expressiva e
palpitante do Cristo atual:
1) Já subiu para
orar noutro alto, Mt 14.23; Hb 7.26; 9.24.
2) O mar deste mundo
é muito tempestuoso, Lc 21,25-28.
3) A quarta vigília
(Mt 14 25). Jesus está para voltar, Rm 13.11-14.
4) Com a vinda de
Jesus cessa o vento. Ele não deixa a tempestade aumentar demasiado; antes de
chegar ao extremo, Ele aparecerá sobre as ondas mais elevadas (Lc 21.28,
5) Com a chegada de
Jesus, o barco já estava no porto, não se tinha desviado um metro da rota,
durante o temporal. Com a sua chegada findarão todos os problemas e logo
entraremos no porto onde jamais baterão ventos nem tormenta.” (BOYER, Orlando.
Espada Cortante. Vol 2. Rio de Janeiro: CPAD. 2007. pp.267. 268.)
PROFESSOR(A), o sinal
do mar acalmado relatado em João 6.15-24 é uma espécie de interlúdio de
transição para o tema principal: o Pão da Vida. Tem pelo menos três objetivos
principais. Primeiramente, fornece o relato da mudança de cenário de Betsaida
Júlia, o lugar do milagre dos pães e peixes, para Cafarnaum. o cenário do
discurso a respeito do Pão da Vida, Isto é de particular interesse, uma vez que
os discípulos primeiro passaram o mar na direção oeste, em um barco açoitado
por um mar tempestuoso. Mais tarde, Jesus atravessou, andando sobre o mar e
subindo no barco com os discípulos. Mais tarde ainda (no dia seguinte), a
multidão entrou também nos barcos e foi a Cafarnaum. Um segundo objetivo é o de
mostrar a completa inadequação do homem diante da adversidade, quando deixado
sozinho com seus próprios recursos. A imagem é clara, era já escuro, e
consequentemente os discípulos não eram capazes de manter um curso exato. Eles
estavam sozinhos, separados da Fonte da ajuda adequada – ainda Jesus não tinha
chegado perto deles. A adversidade natural da vida os superou — e o mar se
levantou, porque um grande vento assoprava, Os seus medos multiplicaram-se com
a aparição da Presença não reconhecida – e temeram” (Comentário Bíblico Beacon.
Vol 7. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p. 70).
CONCLUSÃO
Servimos a um Deus
gracioso e cheio de misericórdia, que sempre quer se relacionar conosco. Para
isso, precisamos ter fé, As mesmas tempestades que expõem nossas fraquezas e
nosso medo servem para nos aproximar de Jesus e nos fazer conhecê-lo melhor.
Precisamos buscá-lo mais, numa atitude de profunda humildade, reconhecendo
nossas limitações, Com Ele chegaremos à terra firme.
HORA DA REVISÃO
1- Por que a
travessia demandava tempo?
A travessia
demandava um tempo considerável, principalmente pelas condições primitivas das
embarcações.
2- Qual a extensão
do mar da Galileia segundo a lição?
Ele tem cerca de 20 km.
3- O que os
discípulos pensaram ser Jesus?
Eles pensaram que
Jesus era um fantasma.
4- Como Jesus abordou
os discípulos?
Ele disse: ‘Sou eu;
não temais.
5- Em que nosso
relacionamento com Deus precisa estar fundamentado?
Nosso relacionamento
com Deus precisa estar fundamentado na fé e confiança nEle
Pb. Rogério Faustino
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